O dia 26 de abril é marcado como Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial. A data, instituída pela Lei nº 10.439/2002, tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da doença.
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Para entender sobre a condição, o Terra conversou com o médico cardiologista e especialista em Estimulação Cardíaca Artificial pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular e Associação Médica Brasileira, Roberto Yano.
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Diversos fatores afetam a pressão arterial, como o estilo de vida (dieta, exercício físico, horas de sono, consumo de álcool e tabagismo), doenças associadas como o diabetes, dislipidemia, além de fatores genéticos, o estresse e a idade do paciente.
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Monitorar a pressão arterial é fundamental para mantê-la controlada, para isso, deve-se ter um aparelho adequado de pressão arterial, que seja validado pelo Inmetro.
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Veja alguns sintomas que podem ocorrer em casos de pressão arterial elevada:
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Dor de cabeça
A pressão arterial elevada pode causar dor de cabeça intensa, especialmente na região temporal, devido à pressão aumentada nos vasos sanguíneos do cérebro.
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Visão turva
A hipertensão pode afetar os vasos sanguíneos dos olhos, causando visão turva ou outros problemas visuais.
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Tontura
O aumento da pressão arterial pode afetar o fluxo sanguíneo para o cérebro, causando tontura e sensação de desequilíbrio.
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Náuseas e vômitos
A hipertensão arterial também pode afetar o sistema nervoso, levando a náuseas e vômitos.
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Falta de ar
A pressão arterial elevada pode colocar estresse adicional no sistema cardiovascular, causando falta de ar ou dificuldade para respirar.
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Sangramento nasal
A pressão aumentada nos vasos sanguíneos pode resultar em sangramento nasal.
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O diagnóstico da hipertensão é feito em consultório com pelo menos duas medidas em momento diferentes e acima de 140 mmHg da PAS e/ou 90 mmHg da PAD.
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Os tratamentos para controle da pressão arterial variam a depender da causa e gravidade do problema. Eles sempre vão incluir mudanças no estilo de vida, como melhora da alimentação e a prática de exercício físico regular, e se necessário o uso de medicamentos para controlar a pressão arterial.
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