Protagonismo
Em vez de se guiarem por padrões impostos pela publicidade ou pela mídia, as mulheres - não só as feministas - se apropriaram da listinha batida do que é válido ou não no verão, principalmente em relação à aparência, e mudaram tudo. Spoiler: agora são elas que ditam as regras.
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Todo corpo é "de praia"
Curtir o mar e a areia não é um privilégio atribuído apenas a quem "está em forma", conforme se pregou durante décadas. A praia é lugar de todos os tipos de corpos: esguios, gordos, trans, com deficiência, idosos, etc.
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Pelos são naturais
Depilar-se ou não é uma decisão exclusiva de cada mulher. Exibir pelos no verão é algo que deve ser naturalizado e respeitado.
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Mulher 50+ usa o que quiser
Basta de regras de etiqueta ou moda fincadas em machismo, misoginia e etarismo. Não há limite de idade para usar decote, minissaia ou biquíni fio-dental. O importante é a mulher se sentir bem.
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Dieta é questão de saúde
E só deve ser feita sob prescrição médica e com acompanhamento. Chega de fórmulas ou dicas mirabolantes com risco de morte para se encaixar em padrões na maior parte das vezes irreais e inatingíveis.
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Bela, empoderada e do bar
Felizmente, após tanta reivindicação, as mulheres deixaram de ser objetificadas nas campanhas de cerveja, bebida queridinha do verão. Os comerciais passaram a mostrá-las se sentando à mesa brindando e curtindo com as amigas.
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Saúde mental é o que importa
Mais do que investir na forma física e/ou no skin care, as mulheres compreenderam que antes de fazer as pazes com o espelho é preciso estar em paz consigo mesma, na própria pele, cuidando da autoestima e se curtindo em qualquer estação do ano, especialmente na de maior exposição do corpo e propícia para os encontros sociais.
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Consentimento é fundamental
Verão é época de pegação, de sensualizar, de gastar o dedo no Tinder. Isso tudo, vale lembrar, se a mulher quiser - e com quem, onde e quando ela desejar. Não é não, sempre, e qualquer ação que desrespeite a vontade e force a mulher a algo é crime.
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Terra NÓS
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