Conheça jovem ativista do clima que compõe comitê da ONU
Marcelo Rocha veio da periferia de Mauá e fundou o Instituto Ayíka
Foto: Reprodução/ Instagram
Marcelo Rocha, 25, é natural de Mauá, periferia da Grande São Paulo. Fundador do Instituto Ayíka, palavra em iorubá que significa “habitat comum”, ele é ativista de educação, negritude, cultura e mudanças climáticas
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Conselheiro do Greenpeace Brasil, Marcelo também é membro do comitê consultivo do Movimento Ambição Net Zero do Pacto Global da ONU no Brasil, iniciativa que visa apoiar empresas integrantes em compromissos em relação ao clima
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Enquanto cursava Ciências Sociais começou a trabalhar na ONG Ação Educativa. Também se juntou ao Fridays for Future, movimento global voltado para o meio ambiente criado pela ativista sueca Greta Thunberg
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O ativista foi convidado para participar da COP 25, conferência do clima realizada em Madrid, na Espanha, em 2019. A partir dessa experiência, fundou o Instituto Ayíka, uma plataforma de capacitação sobre justiça climática voltada a jovens negros, indígenas e de periferias
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Como uma das vozes brasileiras da COP 25, Rocha foi indicado pela ONU como uma das 100 pessoas negras mais influentes do mundo
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Em agosto de 2019, Marcelo chegou a reunir milhares de pessoas em um protesto na Avenida Paulista, no dia em que o céu de São Paulo escureceu devido à fumaça das queimadas na Amazônia
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Na COP 27, realizada em novembro de 2022, no Egito, Marcelo falou sobre a importância de olhar para as favelas e periferias brasileiras ao pensar em políticas climáticas, e em como sanar as perdas e danos causados pela crise
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Visão do Corre
Por Isabella Wandermurem
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