Campos de várzea resistem
Sem ceder aos luxos de arenas e campos com gramado sintético, o futebol segue no estilo 'raiz' na margem do Rio Tietê, na zona norte de São Paulo
Foto: Daniel Arroyo/Ponte
A reportagem foi ao lugar que é histórico para o futebol de várzea, e reúne pessoas que, além de bater uma bola, gostam do ambiente que foi ocupado por times de futebol amador a partir dos anos 1960
Foto: Daniel Arroyo/Ponte
O local que reúne cerca de três mil pessoas todos finais de semana é um complexo de seis campos de futebol se espalham numa área de 417 mil m², no bairro da Casa Verde, zona norte
Foto: Daniel Arroyo/Ponte
Os clubes que estão lá há seis décadas estão em briga com a prefeitura, e pedem para que o lugar seja preservado e que a várzea seja tombada como patrimônio paulistano
Foto: Daniel Arroyo/Ponte
O goleiro Paulo (foto) é do Cruz da Esperança, que é um clube que faz parte da história do local. O time existe desde 1952 e foi um dos primeiros a ocupar o terreno
Foto: Daniel Arroyo/Ponte
Hoje, mais como torcedor do que jogador, João Pedro Maia (foto), 82, também faz parte da história desses campos, frequentando o local há quatro décadas
Foto: Daniel Arroyo/Ponte
A história da resistência do terrão no Campo de Marte e a luta pela sobrevivência foi contada em reportagem do Visão do Corre
Foto: Daniel Arroyo/Ponte