10 atletas de periferia na Olimpíada de Paris

De favelas como Paraisópolis, em São Paulo, ou do quilombo Porto de Trás, na Bahia, estão em Paris. Já é um pódio. Conheça!

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Henrique Marques, taekwondo

De Porto das Caixas, na cidade de Itaboraí, Rio de Janeiro, “morava na área mais humilde do bairro que já é humilde”.

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Neta Canoa, canoagem

Do quilombo Porto de Trás, em Itacaré, Bahia, Valdenice Conceição foi apelidada pela avó. “A gente comia café com biscoito de coco”.

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Gabriel Silva, natação

Do extremo leste de São Paulo, da Vila Nhocuné, onde surgiu o grupo Raça Negra, no bar do Coalhada. “Sou da quebrada sim, mano”.

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Ygor Coelho, badminton

Cria da Chacrinha, comunidade no Rio de Janeiro, formado no projeto social construído pelo pai. “Através do meu exemplo consegui mostrar”.

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Raiza Goulão, montain bike

Única mulher de Goiás na Olimpíada, montou a primeira bicicleta peça por peça, trabalhando de garçonete. Criada em Pirenópolis, “era tudo terra”.

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Laura Amaro, levantamento de peso

De Cascadura, Rio de Janeiro, jogava bola na rua. Descobriu o levantamento de peso em projeto social na Penha. “Cria de verdade”.

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Alan e Darlan Cunha, vôlei

“Estou representando a Baixada Fluminense”, diz Alan, de Nilópolis, irmão de Darlan, realizado também por “ajudar na situação financeira”.

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Leila Silva, rugby

De Paraisópolis, São Paulo, é atleta do projeto social de rurby da favela. "Prefiro minha quebrada”.

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Bianca Silva, rugby

“Sou cria de Paraisópolis”, diz Bianca, outra atleta olímpica do projeto social de rugby da favela paulistana.

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