10 atletas de periferia na Olimpíada de Paris
De favelas como Paraisópolis, em São Paulo, ou do quilombo Porto de Trás, na Bahia, estão em Paris. Já é um pódio. Conheça!
Foto: @paraisopolis.foto PRODUÇÃO: MARCOS ZIBORDI
Henrique Marques, taekwondo
De Porto das Caixas, na cidade de Itaboraí, Rio de Janeiro, “morava na área mais humilde do bairro que já é humilde”.
Foto: Instagram
Neta Canoa, canoagem
Do quilombo Porto de Trás, em Itacaré, Bahia, Valdenice Conceição foi apelidada pela avó. “A gente comia café com biscoito de coco”.
Foto: Instagram
Gabriel Silva, natação
Do extremo leste de São Paulo, da Vila Nhocuné, onde surgiu o grupo Raça Negra, no bar do Coalhada. “Sou da quebrada sim, mano”.
Foto: Instagram
Ygor Coelho, badminton
Cria da Chacrinha, comunidade no Rio de Janeiro, formado no projeto social construído pelo pai. “Através do meu exemplo consegui mostrar”.
Foto: Divulgação
Raiza Goulão, montain bike
Única mulher de Goiás na Olimpíada, montou a primeira bicicleta peça por peça, trabalhando de garçonete. Criada em Pirenópolis, “era tudo terra”.
Foto: Instagram
Laura Amaro, levantamento de peso
De Cascadura, Rio de Janeiro, jogava bola na rua. Descobriu o levantamento de peso em projeto social na Penha. “Cria de verdade”.
Foto: Instagram
Alan e Darlan Cunha, vôlei
“Estou representando a Baixada Fluminense”, diz Alan, de Nilópolis, irmão de Darlan, realizado também por “ajudar na situação financeira”.
Foto: Instagram
Leila Silva, rugby
De Paraisópolis, São Paulo, é atleta do projeto social de rurby da favela. "Prefiro minha quebrada”.
Foto: Instagram
Bianca Silva, rugby
“Sou cria de Paraisópolis”, diz Bianca, outra atleta olímpica do projeto social de rugby da favela paulistana.
Foto: Instagram
Leia no Visão do Corre
Com 3 atletas olímpicas, rugby de Paraisópolis busca patrocínio
Foto: Divulgação