Gírias das quebradas de SP e Rio; saiba como usar
Foto: Reprodução/Instagram
“Cria”
Em São Paulo, é muito comum usar a gíria para dizer que pertence a algum lugar, “eu sou cria da favela”. Já no Rio de Janeiro, também é usada para se referir a um amigo, um parceiro
Foto: Reprodução/Instagram/mccabelinho
“Visão”
É usado para expressar que uma conversa casual pode ter sido um ensinamento, uma lição, uma oportunidade para aprender ou trocar conhecimento
Foto: Reprodução/Instagram/mchariel
“Chavoso”
A gíria tem suas raízes na expressão “chave de cadeia”, referindo-se inicialmente àqueles que buscam encrenca e chamam a atenção da polícia. Com o tempo, adquiriu também o sentido de descrever alguém estiloso, na moda
Foto: Reprodução/Instagram/thiagoveigh
“Fita”
A gíria é empregada para se referir a uma situação, tema ou algo específico. Muitas vezes substituindo a palavra "coisa". “Quando você vai resolver aquela fita?”, é um dos exemplos
Foto: Reprodução/Instagram/mcgw1
“Relíquia”
É usada para expressar que algo tem valor ou transmite a visão certa, seja uma música ou até mesmo uma pessoa. Um exemplo é a frase: “Essa música é relíquia”
Foto: Jef Delgado
“Brecado”
A expressão é normalmente utilizada para indicar que alguém está impedido ou proibido de realizar uma ação específica ou de frequentar determinado lugar. “Depois da confusão, ele ficou brecado de voltar lá”, é um exemplo
Foto: Reprodução/Instagram/oruam__
“Boto fé”
Essa gíria é usada para expressar concordância ou manifestar a crença em algo. Como por exemplo: “Boto fé que o Natal vai ser ótimo, mano”
Foto: Reprodução/Instagram/imcryansp
“Sem visão”
O termo é frequentemente usado para descrever alguém que não pensa no futuro, segue o caminho errado ou age de maneira desrespeitosa. Um exemplo é: “Agir sem visão só atrapalha”
Foto: Reprodução/Instagram/mcfioti
Fique por dentro do melhor conteúdo sobre as periferias
Foto: Reprodução/Instagram/mcdavioficialsr