Imprensa negra histórica
Desde o século 19, ela pauta a “vida, problemas e aspirações do negro”, como diz o jornal Quilombo. Conheça publicações!
Foto: Reprodução Quilombo PRODUÇÃO: MARCOS ZIBORDI / VISÃO DO CORRE
Rio de Janeiro (RJ)
Sem imagens, o primeiro jornal da população negra, O Homem de Cor, de 1833, foi publicado pelo editor preto Paula Brito.
Foto: Biblioteca Nacional
São Paulo, 1915
A partir do século 20 surge a maioria das publicações da imprensa negra, como O Menelick, nome em homenagem ao rei da Etiópia.
Foto: Biblioteca Nacional
Mais representativo da época
O Clarim da Alvorada foi fundado há cem anos, em 1924, publicando literatos negros pioneiros em São Paulo.
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Negros organizados
O jornal A Voz da Raça, fundado em 1933, órgão oficial da Frente Negra Brasileira, teve 70 edições.
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Pelotas (RS)
Embora predominantes em São Paulo e Rio de Janeiro, surgiram em outros estados, como A Alvorada, de 1907.
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Campinas (SP)
Surgido em 1923, o nome do jornal é uma homenagem a Luís Gama, cujo pseudônimo era Getulino.
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Uberlândia (MG)
Fundado em 1935, A Raça foi publicado pela Legião Negra de Uberlândia e era favorável à Revolução de 32.
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São Paulo (Sp)
Revista Senzala, de 1946, teve somente três números, mas exerceu grande influência.
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São Paulo (SP)
Órgão oficial da Associação do Negro Brasileiro, Alvorada teve tiragem entre 1.000 e 2.000 exemplares.
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Curitiba (PR)
De 1947, União era publicado pela União dos Homens de Cor dos Estados Unidos do Brasil, uma sociedade beneficente.
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Rio de Janeiro (RJ)
Publicado pelo Teatro Experimental do Negro e dirigido por Abdias Nascimento, teve grandes nomes em suas páginas.
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Piracicaba (SP)
Feito em homenagem “aos homens de cor” da cidade, Nosso Jornal discute e questiona a posição do negro.
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No Visão do Corre
Zumbi teve ajuda de um judeu e de um muçulmano em Palmares
Foto: Fernando Frazão/AB