K-pop de quebrada invade o centro
Aos domingos, jovens vêm das periferias da capital paulista e cidades vizinhas ensaiar danças inspiradas em bandas coreanas no Centro Cultural São Paulo
Foto: Su Stathopoulos. PRODUÇÃO: Marcos Zibordi
Reflexo no vidro
Um dos atrativos do Centro Cultural São Paulo são as divisórias de vidro, que refletem os movimentos do ensaio, recurso fundamental para afinar a sincronia
Foto: Su Stathopoulos
Presencial e virtual
Nem todos os grupos ensaiam para competir, mas ninguém deixa de fazer vídeos para internet, onde a competição pela melhor performance é grande
Foto: Su Stathopoulos
Dedicação
Integrantes do grupo Rivotrixes, formado em 2020. Com oito componentes, o ensaio prepara para gravação de vídeos para internet. Meta de pelo menos dois por semana
Foto: Su Stathopoulos
Tudo pelo k-pop
A quantidade de componentes, tempo de formação, estrutura e objetivos variam, mas a maioria dos grupos vem de locais distantes do centro para celebrar o k-pop
Foto: Su Stathopoulos
Diversidade
A diversidade está nos tons de pele, nos estilos de dança incorporados ao k-pop e nas várias quebradas de onde chegam dançarinas, dançarinos e dançarines
Foto: Su Stathopoulos
Nada é fácil
Tem que dar seus pulos: para conseguir lugar no Centro Cultural São Paulo, precisa chegar cedo. Maioria dos grupos chega de metrô, com estação ao lado
Foto: Su Stathopoulos
Dedicação lá em cima
Jovens ensaiam à exaustão na busca pelo movimento perfeito. No Centro Cultural São Paulo, aproveitam a estrutura de banheiros, água e tomada. Passam o dia inteiro treinando
Foto: Su Stathopoulos
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Foto: Su Stathopoulos