Temas afro no Carnaval do RJ

Carnavalesco Paulo Barros criticou excesso de africanidade. Veja escolas com esses e outros temas.

Foto: Divulgação Imperatriz PRODUÇÃO: MARCOS ZIBORDI/ VISÃO DO CORRE

Metade é afro

Das 12 escolas de samba do grupo Especial, metade aborda diretamente a religiosidade de matriz africana.

Foto: Divulgação Mangueira

Quais desfilam temas afro?

Salgueiro, Mangueira, Unidos de Padre Miguel, Imperatriz Leopoldinense, Unidos do Viradouro e Unidos da Tijuca.

Foto: Divulgação Salgueiro

Religioso, mas não afro

Vila Isabel traz o samba-enredo “quanto mais eu rezo, mais assombração aparece”, sem qualquer referência à religiosidade africana.

Foto: Divulgação Vila Isabel

Escolas nada afro

Portela homenageia Milton Nascimento; Grande Rio, as águas do Pará; Mocidade de Padre Miguel, o futuro.

Foto: Divulgação Grande Rio

Pessoas reais como tema

A Beija-Flor traz mestre Laíla, ícone da escola e do Carnaval carioca. A Paraíso do Tuiuti canta Xica Manicongo, primeira travesti do Brasil.

Foto: Divulgação Beija-Flor

Na Série Ouro, afro é minoria

16 escolas desfilam, 13 concorrem, e quatro abordam temas afro. Em relação ao grupo Especial, a variedade temática é maior.

Foto: Divulgação Em Cima da Hora

Quem é afro no acesso?

As quatro escolas são Arranco do Engenho de Dentro, Inocentes de Belford Roxo, União de Maricá e Em Cima da Hora.

Foto: Divulgação União de Maricá

Mais ou menos afro

A escola Tradição traz o tema reza, com menções à religiosidade indígena, cristã e africana (cita exu e xangô).

Foto: Divulgação Tradição

No Visão do Corre

Repetição de tema afro no Carnaval funciona como reação à intolerância religiosa

Foto: Divulgação Pérola Negra