Como o Free Fire já provou que pode mudar vidas nas periferias

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O game tem se tornado cada vez mais presente nas quebradas de todo país, e é uma febre das crianças aos mais velhos

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O jogo eletrônico que para alguns, sobretudo os mais velhos, é apenas “mais um joguinho”, para outros é fonte de renda e esperança de um futuro melhor

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O jogo de tiro e sobrevivência foi lançado em 2017 pela desenvolvedora Garena, de Singapura, e rapidamente se popularizou entre os jovens, em especial os de periferia

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Nas periferias, o Free Fire concorre entre a criançada com o tradicional futebol na rua. O game chama a atenção da criançada pela competitividade e interação entre eles

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E já há alguns exemplos de que o Free Fire pode mudar a vida financeira dos jogadores

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Um dos exemplos de que o game pode dar um salto nas finanças dos jogadores foi a C.O.P.A FF, realizada no meio deste ano, e que teve uma premiação total de R$ 1 milhão

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A competição, considerada uma “pré-temporada de luxo”, foi organizado pela Garena, que é a desenvolvedora do Free Fire

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As altas premiações também chegam para as periferias, e um exemplo disso é a Taça das Favelas Free Fire, organizada pela Cufa (Central Única das Favelas)

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O torneio, que é “o maior campeonato gamer entre favelas do mundo”, segundo a Cufa, aconteceu, primeiro, em etapas regionais, com competidores de favelas de todos estados brasileiros

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E, no início deste mês, teve a final nacional. No total, os três primeiros colocados ganharam R$ 105 mil

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O time de Santo Onofre, com cinco jogadores de uma comunidade de Viamão, no Rio Grande do Sul, foi o grande campeão, e faturou R$ 60 mil

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Das Capitais, moradores de favela de Santa Catarina, e Prourb, time do Ceará, foram as equipes que completaram o pódio e conquistados R$ 30 mil e R$ 15 mil, respectivamente

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