Já se sentiu transportado para um lugar ou época especial ao sentir um cheiro? Os sentidos humanos e o cérebro são capazes de conectar situações vividas a partir de um ou vários estímulos, e por isso a aromaterapia pode ser alternativa para potencializar o seu bem-estar.
O que é aromaterapia?
Essa terapia complementar tem como base o uso de compostos naturais, ou seja, a experiência sensorial se vale da extração de essências oriundas de plantas aromáticas.
A aromaterapia é uma prática antiga que busca promover bem-estar físico e mental por meio do uso de óleos essenciais. Enquanto alguns preferem usam produtos específicos para aplicação diretamente na pele, outros aproveitam o difusor de aromas para tornar o ambiente mais agradável e aconchegante.
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Quais os benefícios da aromaterapia?
Antes de tudo, é importante ressaltar que ela é uma técnica conectada à qualidade de vida – no Brasil está presente na lista de Práticas Integrativas e Complementares do SUS –, mas isso não quer dizer que a terapia seja a solução para problemas específicos de saúde, pelo contrário, o acompanhamento médico é indispensável para a manutenção da boa saúde e qualidade de vida.
A aromaterapia pode colaborar em diferentes situações, há óleos essenciais para ansiedade, porém a terapia pode ajudar a reduzir o estresse ou elevar qualidade do sono, além de estimular concentração e foco, por exemplo. Conheça alguns dos aromas mais utilizados pelas pessoas e suas indicações.
Seis tipos de aromas para conhecer
Hortelã-Pimenta: sua sensação de frescor pode colaborar para aumentar a concentração.
Lavanda: certamente um dos mais utilizados e conhecidos, o aroma tende a ajudar a aliviar estresse, ansiedade e, por consequência, apoiar o momento de descanso por promover uma sensação de relaxamento.
Eucalipto: é conhecido por seu aroma fresco e pode ajudar a aliviar dificuldades respiratórios, por exemplo.
Sândalo: com um cheiro mais potente, amadeirado, é geralmente conectado ao equilíbrio e conexão, bastante explorado em sessões de ioga e meditação.
Camomila: associada à calma, ela pode ser útil em momentos de estresse ou nervosismo em alta, trazendo uma sensação de relaxamento profundo.
Cítricos: essa categoria que contempla laranja, bergamota e limão tem como base a energia e revitalização, geralmente indicados para elevar o humor.
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Vale a pena unir aromaterapia e meditação?
A resposta é sim! A meditação é conhecida como ferramenta de bem-estar, porém não tem apenas o relaxamento como objetivo: ela pode ajudar a aumentar o foco, melhorar o sono, controlar a ansiedade e os pensamentos agitados, entre outros benefícios.
Antes de iniciar uma meditação, escolha um objetivo e, a partir disso, você pode usar um aroma específico que se conecte ao benefício da meditação escolhida para enriquecer a experiência, ou até mesmo escolher um aroma diferente para trabalhar pontos que não sejam similares, por exemplo: iniciar uma meditação para relaxar e escolher um aroma cítrico.
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