Nesta terça-feira (08), Carol Castro foi um dos destaques do Minas Trend e falou sobre a forma como encara suas relações amorosas. O assunto surgiu porque Silvia, personagem de Carol em Amor à Vida, vive uma complicada situação amorosa, que envolve muita traição. Mas, na vida real, a atriz tenta viver a vida a dois baseada na cumplicidade. “Sou romântica, não acredito na infidelidade. Acho que é preciso ter confiança”, disse Carol, acrescentando que acha que Silvia deseja vingança com o personagem Michel, vivido por Caio Castro.
Atualmente, Carol também levanta na trama a questão do câncer de mama. “É importante as mulheres sempre fazerem o autoexame e ficarem atentas em qualquer idade, não achar que isso é coisa de gente velha.” Ela acredita também que o segredo é deixar a vida correr naturalmente. “Se alguém está passando por este problema, tem que pensar em se amar e fazer coisas para ela mesma para poder superar isso”.
Para o evento, Carol usou uma calça da marca DBZ Jeans. “Carol foi escolhida para representar a marca porque passa a imagem de uma mulher forte e batalhadora”, disse Ilda Buzetti, dona da grife.
Estilo e beleza
A atriz contou que é muito ligada em moda, do tipo que compra revistas nacionais e internacionais e busca por novas tendências. “Passei por vários estilos. Quando era adolescente fui tudo, grunge, hippie. Hoje, considero meu estilo como ‘clássico rock’”, afirmou, dizendo que gosta de escolher as próprias peças.
No campo da beleza, ela tenta se cuidar na medida do possível, com alimentação saudável, mas o que não abre mão mesmo é da sua água termal. “Antes eu não acreditava, mas hoje não fico sem. Quem não pode comprar pode apostar em soro fisiológico que também funciona”, contou.
Dança dos famosos
A dança virou mais um prazer na vida de Carol, após vencer a última edição da Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão. “Dançar é uma coisa mágica, tanto fisicamente, quanto emocionalmente. Quando eu entrei eu não acreditava que ia conseguir”, contou.
A atriz disse que a frase que mais ouvia durante os ensaios era “você não vai me deixar te conduzir?”. “A mulher moderna tem essa questão de ser independente, mas na dança temos mesmo é que nos deixar ser conduzidas”, observou.