O aguardado retorno do Victoria's Secret Fashion Show, renomado desfile da icônica marca de lingerie, aconteceu na última terça-feira, 15 de outubro. Este evento desperta novamente o interesse pela trajetória da Victoria's Secret, especialmente entre aqueles que não vivenciaram os anos dourados da marca nos anos 2000.
Fundada em 1977 por Roy Raymond, a empresa conquistou seu espaço no mercado, alcançando receitas superiores a 7 bilhões de dólares entre 2009 e 2010 e realizando mais de 20 edições do famoso desfile. Essa magnitude é uma característica intrínseca à essência da grife.
Dentro desse universo de particularidades, destaca-se o Fantasy Bra, ou "sutiã fantasia", que se consolidou como o elemento mais opulento do desfile. Esta peça, considerada uma verdadeira obra de arte devido à abundância de cristais e pedras preciosas que a adornam, tornou-se uma distinção honrosa dentro do Victoria's Secret Fashion Show. Ser selecionada para desfilar com o Fantasy Bra é um privilégio raro na carreira de uma modelo.
Legado da marca
Desde sua introdução em 1996, o Fantasy Bra tem sido parte integrante da história da marca. Com joias preciosas como rubis e diamantes enfeitando a peça, ela desempenha um papel central em atrair atenção para a coleção apresentada. Tradicionalmente, apenas uma ou duas "angels" têm o privilégio de usá-lo durante os desfiles, gerando grande expectativa entre o público desde 2001.
Modelos brasileiras de renome internacional, como Alessandra Ambrósio, Gisele Bündchen, Adriana Lima e Lais Ribeiro, foram algumas das escolhidas para usar este sutiã emblemático. Gisele Bündchen, em particular, alcançou notoriedade ao ser registrada no Guinness Book em 2000 por desfilar com a lingerie mais cara do mundo na época: o Red Hot Fantasy Bra/Panties, avaliado em impressionantes 15 milhões de dólares.
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