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O luxo da Louis Vuitton com tecidos riquíssimos, como sedas pintadas à mão, e a estampa do primeiro logotipo (nas cores da França: vermelho, branco e azul) desenhado pelo fundador da empresa, que era colocado em suas malas pessoais, vinham acompanhadas de muito xadrez
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Desfile da Louis Vuittton
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Desfile da Louis Vuittton
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Desfile da Louis Vuittton
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A modelagem mais larga e estampas que lembram camuflados ou manchas pontuaram as roupas masculinas de Issey Miyake, assim como casacos (sempre eles) e paletós com bermudas
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Desfile de Issey Miyake
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Desfile de Issey Miyake
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Desfile de Issey Miyake
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O preto foi a principal cor do desfile de Rick Owens, como a maioria dos modelos com cabelos lisos e compridos, quase como os do próprio estilista
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Desfile de Rick Owens
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Desfile de Rick Owens
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Desfile de Rick Owens
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Yohji Yamamoto trouxe bermudas, blazers e camisas largas e confortáveis, em tons que iam do preto ao quase branco, com pitadas de cinza e amarelo
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Desfile de Yohji Yamamoto
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Desfile de Yohji Yamamoto
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Desfile de Yohji Yamamoto
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A Valentino usou jeans leves em azul e preto, ou várias tonalidades de azul na mesma peça, como um efeito quase dégradé. Paletó, calça, parka, jaqueta e blusa estilo t-shirt vinham e jeans com os chinelos Havaianas, que fez parceria com a marca
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Desfile de Valentino
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Desfile de Valentino
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Desfile de Valentino
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Raf Simons, que assumiu no ano passado o estilo da Dior, apresentou a coleção masculina que leva seu nome com ares feminino. Os macaquinhos, bermudas e shorts lembravam saias e vestidos curtos. Camisetas com estampas divertidas, sobreposições, sapatos coloridos (eles prometem ser tendência) completam a coleção do belga
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Desfila de Raf Simons
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Desfila de Raf Simons
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Desfila de Raf Simons
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A descontração e as cores marcaram as coleções de John Lawrence Sullivan, que usou material plastificado em muitas peças e apostou nos xadrezes coloridos (azul, vermelho, verde)
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Desfile da John Lawrence Sullivan
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Desfile da John Lawrence Sullivan
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Desfile da John Lawrence Sullivan
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Walter van Beirendonck mostrou no austero prédio do Opera Garnier peças bem descontração, alegres, com desenhos de vasos e cavalo, misturas de cores e patchwork geométrico e jacquard em tons pastel ou mais vivos
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Desfile de Walter van Beirendonck
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Desfile de Walter van Beirendonck
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Xadrez, flores e geometria. O segundo dia de desfiles masculinos em Paris aposta em no homem nada careta, mas com foco na roupa perfeitamente cortada. Mantêm-se nas propostas casacos compridos e jaquetas, calças mais curtas justas ou modelos mais largos, quase como pantalonas. E sobreposições, num verão 2014 pensado para dias de frios, como tem sido esse verão de Paris.
O luxo da Louis Vuitton com tecidos riquíssimos, como sedas pintadas à mão, e a estampa do primeiro logotipo (nas cores da França: vermelho, branco e azul) desenhado pelo fundador da empresa, que era colocado em suas malas pessoais, vinham acompanhadas de muito xadrez. A marca, desenhada por Kim Jones, sob a supervisão de Marc Jacobs, inspirou-se numa viagem pelos Estados Unidos.
As bolsas e malas apresentavam o desenho damier (o tradicional xadrez do tabuleiro, em tons mais claros e recortes). Muito azul e caramelo nas peças. No fim, uma seleção de paletós de smoking, terminando com um modelo com o logotipo atual da marca bordado com brilho. O desfile foi na estufa do Parque André Citroen, toda envidraçada, deixando a luz entrar, o que deu um clima natural à apresentação, que contou com o próprio Marc Jacobs e David Beckham na plateia.
A marca 3.1 Philip Lim também apostou nos xadrezes, em tons de azul e branco, mas trouxe ainda listras e tons quentes, como amarelo e laranja. Dries Van Noten levou o desfile para um grande galpão de Paris, todo vazio, apenas com papel dourado de um dos lados e uma bateria no meio. Cindy Blackman, a ótima baterista de Lenny Kravitz, fez a trilha sonora ao vivo, enquanto os modelos mostravam muitas flores em calças, bermudas, camisas e casacos, em estampas mais escuras ou mais vivas. Sopreposições, descontração, um novo ar para uma nova geração masculina. Mas que fique bem claro, tudo com o corte preciso da alfaiataria.
A modelagem mais larga e estampas que lembram camuflados ou manchas pontuaram as roupas masculinas de Issey Miyake, assim como casacos (sempre eles) e paletós com bermudas. Se alguns apostam em cores, outros preferem tons mais básicos, como preto, azul-marinho, bege e off-white. Yohji Yamamoto trouxe bermudas, blazers e camisas largas e confortáveis, em tons que iam do preto ao quase branco, com pitadas de cinza e amarelo. Alguns traziam aspecto molhado. Na cabeça, um homem com mechas brancas, talvez querendo provar que apesar de fora dos padrões das vestimentas tradicionais, as novas peças são para homens de todas as idades.
O preto foi a principal cor do desfile de Rick Owens, como a maioria dos modelos com cabelos lisos e compridos, quase como os do próprio estilista. Transparência, túnicas, calças mais largas e um quê de corte feminino nas peças surgiram na coleção, cuja apresentação também teve música a vivo, com artistas meio acrobatas, se apresentando de ponta cabeça.
Fonte: Ponto a Ponto Ideias
Ponto a Ponto Ideias