A vida dá voltas, Gisele Bündchen é um exemplo vivo disso. Quando era adolescente em Horizontina, cidade onde nasceu, sofria bullying na escola por ser alta e magra. Era chamada de Olívia Palito, não arrumava namorado e era o patinho feio da família quando colocada ao lado das irmãs. Quem conviveu com ela nessa época jamais imaginaria que pouco tempo depois ela se tornaria a modelo mais bem paga de mundo no ano passado.
O diretor do Centro Tecnológico Frederico Jorge Logemann, Sedelmo Desbessel - escola onde Gisele estudou de 1983 a 1994-, conta que tinha uma relação muito próxima com a família Bündchen, e até hoje guarda lembranças do tempo em que ela estudou por lá. “Eu tive a felicidade de carrega-la no colo, até pela minha ligação com a família, fora a Raquel, todas as outras filhas se criaram todas aqui na escola”, conta.
“A Gisele só tinha uma opção, que era ser atleta de vôlei. Porque ela era um palito, super-magra, diferente da irmã gêmea que tinha um corpo mais cheinho e teoricamente era a mais bonita, comparado com a outra, não que o rosto não fosse bonito, mas ela era um esqueleto... então ela quando passou aqui sem ter namorado era muito difícil. A Gisele não tem como dizer que não namorou ninguém, porque ela era tão magra que... ela arrumava namorado para as outras amigas, não que ela não quisesse, mas ninguém queria ela”, lembra Debessel.
Ele conta que ela era a capitã do time de vôlei, e que fez de tudo para se dar bem no esporte. A mesma coisa se via nas notas dela, “ela nunca aceitou um 8,5. Ela sempre buscou mais no esporte, na dança, no teatro e no que ela fazia. Ela não se contentava com pouca coisa, sempre ela queria o máximo, era uma coisa assim”, lembra.
Como era muito alta e magra, conforme foi se desenvolvendo, Gisele começou a ter uma postura encurvada. E por conta disso a mãe, Vânia, resolveu inscrever ela e a irmã Patrícia, para o curso de manequim que estava sendo promovido por Dilson Stein.
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O objetivo era apenas melhorar a postura, mas o caça talentos, convencido do potencial de Gisele não sossegou até convencer o pai, Valdir Bündchen, de que a filha tinha talento. “Tem uma coisa importante, a família tomou uma opção muito forte. Porque o Valdir não queria de forma alguma. Ela acabou participando porque o Dilson Stein acabou fazendo um curso de modelo. E como a Gisele era muito alta e estava se desenvolvendo fisicamente, começou a se encurvar, e a mãe dela resolveu colocar ela no curso para melhorar a postura. Só que ai ela estourou e foi embora e não teve mais como o pai segurar”, lembra Debessel.
Na época em que foi descoberta, Gisele teve dificuldades para terminar a 8ª série por conta das faltas provocadas pela carreira que se iniciava. Uma tia chegou a fazer a matrícula para 1º ano do ensino médio, mas ela não chegou a frequentar. Até hoje Debessel se pergunta se ela conseguiu concluir os estudos. Mas apesar da impossibilidade de continuar na escola, ela demonstrava que sentia carinho por aquele lugar. Tanto que ao voltar de uma das viagens que fez ao Japão trouxe de presente para os professores um quadro que até hoje está na sala dos professores.
Mesmo depois de ter deixado Horizontina há 20 anos, por mais que se diga o contrário, Gisele ainda tem relações com a cidade. Ela é responsável por um projeto que recuperou a nascente do rio Lajeado Pratos, que foi tocado pela família, e há alguns anos esteve lá com o marido, o astro de futebol americano Tom Brady, onde tomou sorvete na Casbel, para espanto até do dono da sorveteria.
No entanto os mais jovens já não têm lembranças pessoais com Gisele. A enxergam como uma celebridade e supermodelo. Tanto que essa última passagem por Horizontina acabou inspirando uma peça teatral encenada pelos alunos da escola onde ela estudou. A produção “O casamento de Gisele Bündchen”, que fez uma paródia com o rebuliço causado pela presença da filha ilustre.
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“O grupo se inspirou em um fato inusitado que foi a passagem dela pela cidade e fez uma comédia”, explica a professora Cida Berwanger de Andrade, responsável pelo grupo de teatro da escola. A trama se passa em meio a um programa de TV com a participação de famosos e de amigas imaginárias de Gisele.
“Vinha o repórter entrevistar sobre o casamento, tinha o padre, a mãe, a vovó, no final a Gisele não queria mais casar, e a vovó casou com o padre... uma das amigas tinha ciúmes da Gisele, a outra era boa no vôlei, a outra queria ser modelo como a Gisele Bündchen, e dizia que ela tinha roubado o seu lugar dela, enfim, elas contavam como tinha sido a vida dela em Horizontina“, explica, dizendo que no final, Gisele deixava o palco em cima de um trator de plástico da John Deere (fábrica que é um orgulho local) ao som da música tema do filme Titanic.
Paola Christmann, 14 anos, que interpretou uma das repórteres na peça, conta que apesar de não ter convivido com Gisele, as jovens de sua idade acompanham a carreira da modelo e se inspiram com sua história de vida de uma menina que saiu de uma cidade pequena para ganhar destaque internacional.
“A gente sempre vê o que ela posta, acompanha e até se inspira. Pensa: ’é de Horizontina’, a gente também pode ter essa possibilidade de um dia, quem sabe, ser uma modelo... quem sabe a gente também consiga ser”, conta, para completar, “dá orgulho de saber que mesmo ela sendo tão rica e tão famosa ela não se desligou das origens ela veio para cá“.
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Pedro Pinheiro pensa da mesma forma, “qualquer um pode se tornar uma pessoa importante, não precisa estar na mídia para isso, como é o trabalho de um professor. Eu faço essa comparação de que todos trabalhos são importantes, mas me inspira”, conta.
O repórter Daniel Favero viajou a Horizontina, cidade natal de Gisele Bündchen, em abril deste ano.
Choro, puxão, maridão: a despedida de Gisele em 12 momentos
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Começa no dia 25 de abril a 41ª edição do São Paulo Fashion Week. Nas passarelas da semana de moda, não faltaram polêmicas, nudez e tombos ao longo dos últimos 20 anos. Relembre alguns fatos marcantes na galeria de fotos!
Foto: Getty Images e Francisco Cepeda
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Modelo se desequilibra durante desfile de Gloria Coelho para o SPFW Inverno 2016
Foto: Francisco Cepeda
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Modelo se desequilibra durante desfile de Gloria Coelho
Foto: Francisco Cepeda
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Na edição de março do SPFW 2013, o estilista Ronaldo Fraga levou modelos com palhas de aço no cabelo como parte dos looks inspirados no futebol dos anos 30, 40 e 50 e o papel do negro neste cenário. No entanto, a ação não agradou em nada os defensores de direitos raciais. "Fazer analogia do bombril com o cabelo negro é nos remeter a uma situação racista e constrangedora", dizia um texto publicado no site Afrokut
Foto: Getty Images
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O assunto teve tamanha repercussão que gerou um protesto de profissionais da agência de modelos negras HDA Models, na Avenida Paulista, em São Paulo
Foto: Futura Press
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Com turbantes na cabeça, elas usaram palhas de aço enroladas no corpo
Foto: Futura Press
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Na mesma edição, Gloria Kalil sugeriu que o desfile de Fause Haten foi extravagante, com exagero em tule, enfeites, lantejoulas, brilho e sutiãs pontudos. "Dificilmente uma mulher, de qualquer idade ou estilo, vai achar lugar melhor do que um palco para usar os bodies transparentes cheios de enfeites de pedrarias", disse. Haten utilizou o Facebook para rebater: "é uma pena que o seu site insista em olhar para o trabalho de um estilista brasileiro com ironia, seja ele quem for. É uma pena que você, como uma empresária, não tenha respeito por um trabalho"
Foto: Terra
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A modelo tcheca Karolina Kurkova foi alvo de críticas em sua passagem pelo SPFW 2008. A top apareceu com alguns quilos a mais e mostrou ter celulites e gordurinhas durante seu desfile de biquíni para a Cia. Marítima
Foto: Terra
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Em junho de 2011, a grife Neon causou polêmica ao levar para a passarela a modelo Daniela Piala nua. Ela usava apenas um tapa-sexo, item que gerou muitos comentários
Foto: Getty Images
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A peça criada pela grife era feita de plástico transparente com alguns detalhes vermelhos
Foto: Getty Images
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Na edição de inverno de 2010, o excesso de magreza de algumas modelos na passarela gerou discussão nos corredores do SPFW. Profissionais e até estilistas comentaram sobre o assunto, mesmo depois da organização do evento tentar controlar o fato e ajudar na saúde das modelos em edições anteriores.
Foto: Getty Images
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As modelos magras demais chamaram atenção da mídia internacional que cobria o evento e uma foto delas trocando de roupa em um backstage foi publicada na revista New York Magazine
Foto: Reprodução
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Ashton Kutcher não se intimidou com a chuva em São Paulo e brincou de "surfar" nas ruas alagadas. Ele esteve presente na edição de janeiro de 2012 como convidado da Colcci para assistir ao desfile
Foto: Dilson Silva e Orlando Oliveira
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Em 2010, a organização do SPFW assinou um acordo com o Ministério Público de São Paulo e obrigou as marcas a terem pelo menos 10% do casting composto por modelos negras. Caso contrário, a grife poderia ser multada em até R$ 250 mil
Foto: Getty Images
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A discussão já vinha rondando o evento desde 2008, quando apenas oito modelos negras foram contratadas entre as 344 que desfilaram na semana de moda. Em 2009, modelos negras se organizaram em um protesto ao lado da Bienal no primeiro dia de SPFW
Foto: Getty Images
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No verão de 2012, Samuel Cirnansck levou noivas fetichistas para a passarela do SPFW
Foto: Getty Images
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Em 2008, a marca Cavalera aproveitou o São Paulo Fashion Week para promover um desfile-protesto. A grife levou os modelos e a imprensa para as margens do Rio Tietê, na zona norte da cidade, com o objetivo de chamar a atenção da população para os problemas ambientais da cidade. Os convidados receberam máscaras e capas de chuva para assistirem ao desfile de um barco, enquanto as modelos desfilaram na margem do rio
Foto: Terra
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Uma instalação no piso térreo da Bienal, onde ocorreu o São Paulo Fashion Week em junho de 2011, serviu de protesto contra o uso de peles de animais em roupas por parte da organização não governamental Move Institute. As peças da instalação faziam recordar velas, em referência à morte dos animais. As peças da instalação contaram com uma ilustração feita especialmente para o tema por Ronaldo Fraga, estilista que apoiou os ativistas
Foto: Terra
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O assunto voltou aos corredores do SPFW em junho de 2012, quando ativistas usaram casacos de peles falsas como forma de protesto ao uso de peças verdadeiras na confecção de roupas. A hashtag #blogueirasangrenta ficou inclusive entre os assuntos mais comentados do Twitter durante a semana de moda. "Eu espero que vire lei. Proibido usar pele de animais. Isso é surreal! Deveria ser legal usar pele humana", manifestou-se a modelo Yasmin Brunet, na ocasião
Foto: AgNews
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Na edição do São Paulo Fashion Week de 2014, em junho, uma modelo de Lino Villaventura acabou desfilando com os seios de fora
Foto: Agnews
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A mesma modelo se desequilibrou durante o desfile de Lino Villaventura
Foto: Reprodução
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Ela caiu durante a parte final da apresentação, quando deixava a passarela
Foto: Reprodução
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É provável que a modelo tenha tropeçado no vestido longo
Foto: AgNews
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Ela caiu de joelhos, mas se recuperou rapidamente
Foto: AgNews
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A modelo não pareceu ter se machucado pela queda
Foto: AgNews
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A modelo de Lino Villaventura sai andando normalmente da passarela após a queda
Foto: AgNews
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Outro deslize aconteceu no mesmo desfile, quando o seio de outra modelo saiu do vestido
Foto: Agnews
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Com modelos sensuais, Lino Villaventura levou peças que deixavam tudo à mostra durante o SPFW 2014
Foto: Agnews
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Uma modelo que desfilou para a grife Cavalera, durante o São Paulo Fashion Week em 2 de fevereiro de 2011, escorregou e caiu durante a apresentação da coleção outono-inverno 2011
Foto: Carlos Zambrotti
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Com chuva artificial na passarela, modelo da Cavalera escorrega e cai durante desfile no SPFW
Foto: Carlos Zambrotti
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A jovem modelo pisou em uma das pedras de gelo seco e se desequilibrou no salto
Foto: Carlos Zambrotti
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Apesar do acidente, ela se levantou rapidamente e continuou o desfile
Foto: Carlos Zambrotti
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O desfile de Adriana Degreas no SPFW Verão 2013 causou polêmica com peças que deixavam tudo à mostra na passarela
Foto: Edson Lopes Jr./Terra
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Além das transparências, alguns modelos de roupa também exibiam os seios das modelos através de tecidos vazados
Foto: Agnews
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O desfile de Adriana Degreas no SPFW Verão 2013 também deixou muitos bumbuns à mostra
Foto: Agnews
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A modelo sem calcinha deixou o bumbum visível através da transparência
Foto: Edson Lopes Jr./Terra
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Seios de fora também surgiram durante o desfile da Ellus no SPFW Verão 2013
Foto: Edson Lopes Jr./Terra
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No desfile da Rosa Chá durante o São Paulo Fashion Week Verão 2011, uma modelo se desequilibrou e deixou um pé de sapato cair
Foto: Carlos Zambrotti
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Modelo se desequilibrou e perdeu o sapato na estreia do estilista Alexandre Herchcovitch em solo nacional na criação da Rosa Chá
Foto: Carlos Zambrotti
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A modelo foi em busca do sapato perdido na passarela
Foto: Carlos Zambrotti
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Depois de calçar o sapato, ela deixou a passarela
Foto: Carlos Zambrotti
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A modelo holandesa Christa Verboom virou o pé e caiu na volta final do desfile da Cia. Marítima no SPFW Verão 2011
Foto: Francisco Cepeda
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Uma modelo caiu de joelhos na saída do desfile e deixou parte do seio à mostra
Foto: Francisco Cepeda
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Depois de se levantar, ela deixou a passarela normalmente
Foto: Francisco Cepeda
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O desfile da Têca também revelou seios de modelo
Foto: Bruno Santos/Terra
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Um modelo caiu durante desfile da grife Fause Haten no SPFW inverno 2009
Foto: Stephan Solon
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Ele escorregou e caiu com um joelho e as mãos no chão
Foto: Stephan Solon
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Os detalhes da blusa de R. Rosner não foram suficientes para cobrir os dois seios da modelo durante o desfile
Foto: Terra
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Aos 16 anos e em sua estreia nas passarelas, Sophia Bordignon foi traída por seu próprio look ao desfilar para a grife Animale no SPFW de 2014. Sua blusa caiu e a moça acabou mostrando demais, deixando o seio à mostra.
Foto: GettyImages
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Aos 41 anos, a atriz Letícia Spiller, que foi assistir aos desfiles do SPFW de 2014, foi traída pela transparência de sua blusa deixando à mostra o truque usado para não mostrar os seios: um band-aid
Foto: GettyImages
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Na 38ª edição do SPFW Inverno 2015, a blusa da modelo abriu no meio do desfile para a grife Versace para Riachuelo. E é claro que os fotógrafos registraram tudo!
Foto: GettyImages
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No desfile, uma das modelos até exibiu seus piercings nos mamilos
Foto: Francisco Cepeda
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Na 38ª edição do SPFW Inverno 2015 a grife Acquastudio não levou em conta a estação apostando em looks transparentes ao ponto de deixar os seios das tops à mostra
Foto: Francisco Cepeda
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Outra modelo que mostrou o piercing no mamilo por conta da transparência foi a Alicia Kuczman, que desfilou para a grife Lino Villaventura no SPFW Inverno 2015
Foto: Francisco Cepeda
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Penteados de rave também marcaram os desfiles do SPFW em novembro de 2014. Tops da grife Amapô passaram pela passarela com dreadlocks inspirados na galera que curte rave. Isso deu o que falar, pois houve comentários como: "de rave ou de drogados?", comentou uma internauta
Foto: Agnews
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Envolvida em polêmica de racismo em sua loja na Oscar Freire, Animale levou duas modelos negras para apresentar suas coleção de verão em 2016
Foto: Alan Morici / Frame Photo
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O roqueiro Iggy Pop chamou atenção no SPFW Verão 2016 ao cuspir na barriga e depois fazer graça estufando-a.
Foto: Reprodução
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Modelos fazem show à parte em desfile de Ronaldo Fraga no 2º dia do SPFW Inverno 2016