Bem mais complexa do que muita gente imagina, a pele não é mais definida como seca, oleosa, mista ou sensível. Com inúmeras características e particularidades, ela pode ser dividida agora em até 16 categorias diferentes. Pelo menos é o que garante Érica Monteiro, dermatologista e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O número elevado de classificações se dá pelo fato de a derme ser analisada, também, pelo o seu grau de hidratação (se é oleosa, seca ou mista), sensibilidade (se mancha facilmente ou fica irritada), pigmentação (se sofre ou não com a tonalidade do tecido) e textura (se tem maior tendência ao envelhecimento precoce).

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"O primeiro sistema de categorização teve início no século 20, com o trabalho desenvolvido por Helena Rubinstein (cosmetóloga polonesa que desempenhou um importante papel na indústria de beleza mundial), que dividiu a pele em quatro tipos. Essa avaliação, no entanto, só considerava a hidratação e a sensibilidade. Por isso, quis complementar esse mecanismo, passando a apreciar outras características que também são importantes para a avaliação completa da pele de uma pessoa”, explica a especialista.

A análise desses novos parâmetros é efetuada por meio de um questionário com 64 questões, no qual são estudadas as condições de vida e da derme dos pacientes consultados para que, com base em suas respostas, possa ser realizada a correta categorização do tecido cutâneo. Por isso, confira, na galeria de fotos abaixo, algumas dicas de como identificar os diferentes tipos de pele e cuidar de forma adequada de cada uma delas.

Fonte: Agência Hélice
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