Tatuagem temporária monitora saúde e desempenho físico
Tatuagem não é só uma maneira de ter uma arte no corpo. Uma nova tinta para fazer desenhos temporários na pele promete acompanhar os sinais vitais do organismo e monitorar o desempenho físico de atletas, de acordo com informações do site Fast Coexist.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia e da Universidade de Toronto desenvolveram uma tatuagem que se adere facilmente à pele e é capaz de diagnosticar alguns problemas de saúde, já que tem um conjunto de elétrodos que registram os níveis do PH, potássio, magnésio e sódio da pele.
Médicos já usam métodos não invasivos para diagnosticar doenças metabólicas ou monitorar o desempenho de um atleta, mas os dispositivos são volumosos e difíceis de serem manuseados. Em contraste, a nova tatuagem é pequena, pegajosa e pode resistir à transpiração intensa.
Segundo especialistas, a invenção precisa de mais testes antes que esteja pronta para uso médico. Mas Vinci Hung, pesquisadora da Universidade de Toronto, garante que o novo método já pode ser usado por esportistas. "Quando os atletas estão fazendo exercícios de resistência, seus corpos produzem uma grande quantidade de ácido láctico. Se ele for saudável, vai se livrar do ácido láctico de forma relativamente rápida. Caso contrário, o pH irá alterar de forma significativa”, explica.
A princípio, a tatuagem é um pequeno rosto sorrindo, com orelhas que servem como pontos de conexão para dispositivos de medição, e os olhos que contêm elétrodos. Mas os desenhos são variáveis.
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Além disso, o produto é barato e fácil de ser produzido. Os materiais usados são prata, fibras de carbono e anilina. E o melhor, não há dor. A tatuagem vem em um pedaço de papel e é aplicada com água.
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Perigo: quando você está estressado, o corpo tem uma resposta para protegê-lo. Se você está em perigo, o hipotálamo do cérebro envia gatilhos químicos para os nervos e as glândulas suprarrenais, que ficam em cima de cada rim. Essas glândulas liberam hormônios como o cortisol, que aumentam a pressão arterial e o açúcar no sangue. O processo, claro, pode prejudicar a saúde se acontecer com frequência
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Compulsão: estudos têm relacionado o cortisol, hormônio liberado em períodos de estresse, à vontade de comer açúcar e gordura. Os cientistas acreditam que a substância se liga aos receptores que controlam a ingestão de alimentos no cérebro. Portanto, se você costuma descontar o estresse na comida, deixe lanches saudáveis e frutas sempre por perto
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Armazenamento de gordura: você pode claramente relacionar o estresse ao ganho de peso, afirma Philip Hagen, professor de medicina na Mayo Clinic, em Minnesota, Estados Unidos. Isso porque, além da má alimentação durante os períodos de estresse, o cortisol também aumenta a quantidade de tecido adiposo, ou seja, aumenta as células de gordura. Níveis mais altos de cortisol foram relacionados ao excesso de gordura abdominal
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Coração: a relação entre o estresse e problemas no coração ainda é incerta, mas um estudo recente na Europa descobriu que pessoas que têm trabalhos estressantes são 23% mais propensas a ter um primeiro ataque cardíaco que as demais
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Insônia: estresse pode causar hiperatividade, que prejudica o sono. Um período longo de estresse também pode causar insônia e contribuir para distúrbios do sono. Nesses casos, o indicado é fazer ioga ou optar por atividades relaxantes
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Dores de cabeça: a adrenalina e o cortisol podem causar alterações vasculares que deixam você com dor de cabeça e enxaqueca. O estresse também deixa os músculos tensos, o que pode piorar ainda mais essas dores
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Memória: excesso de cortisol no organismo pode prejudicar a capacidade do cérebro de guardar memórias. Durante o estresse agudo, o hormônio também interfere em neurotransmissores, substâncias que as células cerebrais usam para se comunicar