A importância de um diagnóstico precoce em casos de câncer é unanimidade na medicina. Em algumas situações, a sorte também pode estar a favor do paciente, como no caso de Amanda Evans-Nash.
A mulher atribui a Jimmy, seu cãozinho de estimação, o mérito de descobrir câncer de mama. Eles vivem em Prestwich, no Reino Unido.
Certo dia, o cachorro começou a apresentar um comportamento estranho: queria subir no colo da tutora com mais frequência do que o normal, cheirava o tronco dela e batia as patas em um dos seios.
Depois da insistência de Jimmy, Amanda fez o exame de toque e desconfiou da presença de um nódulo. Ao procurar o médico e fazer uma biópsia, ela recebeu o diagnóstico de câncer de mama.
"Não sei o que seria de mim, nem se eu estaria viva se não fosse por Jimmy", disse a mulher em entrevista ao site britânico Metro.
Amanda foi submetida a sessões de quimioterapia durante 18 semanas, já que o câncer se espalhou rapidamente. A mulher também teve de passar por cirurgia para a retirada de 29 nódulos. Apesar da gravidade da situação, a equipe médica considera que Amanda está curada.