Com a chegada de 2025 surge uma nova geração: a Beta, que compreende os bebês nascidos entre este ano e 2039. A nova leva também marca uma renovação na tendência de nomes. Enquanto os membros das gerações Z e Alfa foram chamados de Enzo, Valentina, Sophia ou Arthur, especialistas apontam que o próximo grupo terá nomes que remetem à natureza e à tecnologia.
Possíveis nomes da Geração Beta
De acordo com profissionais, os millennials (geração Y) e a conhecida iGeneration (geração Z), pais das crianças Beta, se habituaram a um mundo globalizado e tecnológico, tendo tido contato próximo com diferentes culturas. Além disso, as redes sociais são uma presença constante em suas vidas. Isso porque eles nasceram em meio aos aparelhos eletrônicos. Outra característica desses adultos é a valorização de causas sociais e ambientais. Por isso, segundo os estudiosos, os nomes de seus filhos não apenas podem ter conexão com a biodiversidade, como também terão origem em outras nacionalidades. Confira alguns exemplos:
- Íris: significa "mensageira dos deuses" e faz referência à deusa grega que conectava o Olimpo à Terra através de um arco-íris;
- Lily: com origem no latim lilium, remete à flor de lírio;
- Emma: a palavra germânica ermen dá origem ao nome, que significa universal e está atrelado à força
- Nilo: originário do Egito, é inspirado no Rio Nilo.
- Gael: famoso no Brasil, o apelido tem diferentes sentidos. Na França, atribui-se à uma pessoa generosa. No entanto, na Escócia, remete a um estrangeiro.
- Atlas: além da coleção de mapas, o nome rememora um titã da mitologia e aspira perseverança.
Outras características
Pela criação e o momento histórico em que viverão, especialistas acreditam que a nova geração será ainda mais globalizada, irá priorizar o senso de comunidade e a busca por soluções para os problemas futuros, como as mudanças climáticas. "A educação dessa geração vai priorizar a inovação. Não apenas como uma questão de conveniência, mas como uma ferramenta para resolver os desafios urgentes de sua época", explicou o analista social e demógrafo Mark McCrindle, em seu site.