Jornal lista 6 motivos que estragam relação após chegada do 1º bebê

1 jun 2013 - 10h17
(atualizado às 10h18)

Não há dúvida de que a chegada de um bebê é um momento de alegria para a família e os amigos mais chegados. No entanto, para os pais, que viverão mais intensamente o dia-a-dia dessa nova rotina, nada mais será como antes, inclusive no que diz respeito à vida a dois. 

Essa mudança no relacionamento tem um nome, o "baby quake" (terremoto bebê), uma vez que a relação amorosa pode ficar totalmente abalada após a chegada do pequeno, afetando diretamente a intimidade dos novos papais, informou o jornal britânico Daily Mail, baseado em uma pesquisa feita pelo instituto OnePlusOne, especializado em relacionamentos. Confira as principais mudanças:

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Vida sexual: muitos casais diminuem a frequência ou param de fazer sexo após a chegada do primeiro filho. Isso pode afetar o casamento ou qualquer outro tipo de relação que os pais tenham, de maneira praticamente irreversível. O que ocorre é que os pais estão mais preocupados com seus novos papéis, negligenciando suas vontades e ao parceiro.

Vaidade: segundo a pesquisa, 40% das novas mães se sentem menos atraentes após terem o primeiro filho, pois estão mais preocupadas com o pequeno do que consigo mesmas. Isso as deixa culpadas em relação à falta de sexo, diminuindo ainda mais a libido.  

Eles já sabiam: o estudo apontou que mais de 1/4 dos novos pais já estavam preocupados com o fato de suas mulheres quererem parar de fazer sexo após o nascimento da criança

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Preparados?: pouco mais de 1/4 dos casais queria ter mais um tempo sozinho, antes de ter preocupações constantes com um bebê.

Fim: feito com mais de 1,4 mil pais e mães, o estudo apontou que quase 1/4 dos casais se separaram após o nascimento de seu primeiro filho; destes, 2/5 romperam ainda durante a gravidez ou antes de a criança completar 3 anos.

Reclamações: a OnePlusOne afima que as queixas mais comuns entre os casais de primeira viagem são a divisão de tarefas, como a limpeza, a arrumação da casa e outras questões mais profundas, como o apego, e até questionam um sentimento de identidade

Fonte: Ponto a Ponto Ideias Ponto a Ponto Ideias
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