As mulheres que sofrem de disfunção do desejo sexual são incapazes de descobrir o que as fez parar de querer relações sexuais com o marido ou namorado. O problema costuma atingir entre 10% e 15% do público feminino com idade entre 20 e 60 anos. Mas, o medicamento Lybrido pode ajudar a resolver o problema, segundo a revista Cosmopolitan.
Não é exatamente o “Viagra feminino”, pois, diferente da pílula masculina, o Lybrido trabalha com outras áreas de estímulo sexual, como partes do cérebro que cuidam dos impulsos sexuais e da falta deles. Um dos obstáculos ao criar um medicamento eficaz, no entanto, é a necessidade de mensurar quanto de libido falta na mulher.
Pesquisadores do Lybrido afirmaram que a droga funciona muito bem como um estimulante sexual para as mulheres, mas alertou que a FDA (Food and Drug Administration) pode proibi-la por medo de criar “excessos femininos”.