Mulheres cariocas são as mais infiéis do planeta, diz site
De acordo com uma pesquisa realizada pelo site de relacionamento extraconjugal Ashleymadison.com, o Rio de Janeiro tem o mais alto percentual - entre todas as cidades do mundo - de mulheres cadastradas na rede de infidelidade.
As mulheres da Cidade Maravilhosa representam 44% do total de membros femininos do site. A média mundial das mulheres que usam o serviço é de 30%, contra 70% dos homens. A segunda cidade com o maior índice de usuárias é Zurique, na Suíça, onde elas representam 42% do total de cadastrados.
As cariocas infiéis têm, em média, 31 anos. "Em geral, as mulheres estão insatisfeitas com seus parceiros e buscam no site uma forma discreta de resgatar prazeres já perdidos. Por serem muito práticas, determinadas e independentes, as cariocas não querem perder tempo e vão direto ao que interessa: satisfazer seus desejos mais íntimos", explicou Eduardo Borges, representante da empresa no Brasil.
Para incrementar ainda mais o alto percentual de mulheres cadastradas, o estado do Rio de Janeiro registrou no início de janeiro um aumento de 729% no número de infiéis se cadastrando diariamente. É um crescimento jamais registrado em tão pouco tempo dos 10 anos de existência do site, disse Borges.
"E foram felizes para sempre". O Terra conversou especialistas sobre como insinuar o desejo de casar ao parceiro, sem que ele se sinta pressionado; veja a seguir
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Plantar a ideia no parceiro não é tarefa fácil. "Tem que ser muito sutil, para que o homem não saia correndo. Se o homem for fujão, que valoriza muito a liberdade e não acredita em casamento, é melhor desistir", aconselhou a psicóloga Marina Vasconcellos
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A melhor estratégia é colocar assunto na pauta. "Pode alugar um filme que aborde o assunto e assistir com o parceiro", sugeriu Marina
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Citar pessoas próximas que estão se casando e perguntar o que ele acha é outra tática sugerida por Marina
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"Comentar que teve um sonho de que estava casando com ele e perguntar 'já pensou?'", indicou Marina
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"Se ele ficar quieto, significa que é um assunto do qual ele não quer falar; ficar bravo mostra que está com medo e não sabe lidar com o assunto; uma reação positiva é se ele falar naturalmente sobre o assunto", completou
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A psicóloga e professora do Instituto de Psicologia da USP, Isabel Cristina Gomes, citou a gravidez como uma das estratégias usadas pelas mulheres para apressar o casamento. No entanto, segundo ela, a artimanha não funciona para todos os casos e a mulher pode acabar como mãe solteira
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Antes de colocar o plano de "ser pedida em casamento" em ação, o ideal é avaliar se realmente existem condições para a união. Alguns casais, diante a uma dificuldade financeira, não aguentam a pressão e se separam, exemplificou Marina. "É preciso entender que não é fácil, que não é possível mudar a outra pessoa, tem que respeitar as diferenças e as imposições não adiantam", disse Marina
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O ideal, para a Isabel, é jogar aberto em uma conversa. "Ela pode falar 'eu quero casar, quero saber o que você pretende'", sugeriu. A sinceridade funciona com casais maduros e prontos para assumir uma união mais séria. "Hoje, dentro de um modelo contemporâneo, a mulher pode pedir o homem em casamento", acrescentou
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João e Maria namoraram por 15 anos, até que decidiram se casar. Passaram oito meses casados e se separaram. A história é hipotética, mas a situação acontece com frequência. Segundo Marina, isso ocorre pois o casal decide se unir oficialmente por pressão. No entanto, não existe mais amor ou paixão, apenas o costume