Há um mês, foi noticiado o caso da youtuber Brooke Houts, que agrediu seu cachorro da raça dobermann nos bastidores de uma gravação, com tapa na cabeça e cuspe, enquanto tentava fazer um vídeo 'fofo' com ele. A violência repercutiu e a polícia de Los Angeles abriu uma investigação sobre o ato, que se encerrou recentemente, segundo declarações policiais obtidas pelo TMZ e divulgadas na terça-feira, 3.
De acordo com o E+, do jornal O Estado de S. Paulo, as autoridades concluíram que não não há evidências que incriminem Brooke, pois a interação dela com o cachorro "não chega a nível criminal" e o "vídeo não é fácil de assistir". No entanto, o processo pode ser reaberto se novas evidências forem apresentadas.
Na época, a youtuber recebeu uma avalanche de críticas e se defendeu no Twitter. Ela disse que não havia cuspido no seu pet, não é uma abusadora de animais e que ele estava sendo treinado pela família para se comportar, porque contratar um treinador é "muito caro".
A blogueira afirmou ainda que o dobermann havia sido atacado pouco tempo atrás por outro cachorro em um parque, o que o deixou com medo de se aproximar de outros cães. O vídeo vazado mostrou com nitidez o momento no qual Brooke agrediu o bicho, mas foi apagado do YouTube por violar as normas da plataforma.