Ela nasceu em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, mas foi na Bahia que fincou suas raízes, aprendeu como funciona a vida e descobriu com o que gostaria de trabalhar. Claudia montou a primeira banda ainda quando era criança e nos anos 2000 passou a ser conhecida no Brasil todo com a banda Babado Novo. Mas, em entrevista ao Terra, ela contou que a música não é seu único talento e que na vida particular ela faz sucesso não com o microfone ou violão, mas com panelas, temperos e o fogão. “Cozinho de tudo e gosto também de sair para comer”, contou.
Na cozinha, o prato que ela mais gosta de preparar é macarrão à bolonhesa: “é o preferido do meu filho”, justificou. “Coloco o meu jeitinho, herdei o jeito de temperar da minha avó que era uma cozinheira de mão cheia”, contou ela que guarda o livro de receitas antigas até hoje.
Aos 33 anos e praticamente uma soteropolitana, já que vive em Salvador desde os cinco anos, Claudia conhece cantinhos gastronômicos para todos os gostos e o número um da lista de sugestões é o Paraíso Tropical. “Fica no bairro Cabula, é um restaurante que tem comidas típicas misturadas às gastronomias do mundo todo. O chef mistura comidas da Bahia com pratos da França, é uma delícia”, disse.
Para quem gosta de culinária japonesa, ela indicou o Takê, que “tem pratos diferentes dos demais restaurantes”, afirmou. Na especialidade, também tem o Soho, recomendado pela cantora baiana. “Não posso deixar de falar do Acqua que tem um filé, estou até com água na boca”, disse.
Mas, quem deseja provar mesmo a culinária típica baiana não pode deixar de ir ao Kimukeka: “é sucesso, tem a melhor moqueca do universo”, comentou. O Dom Papito fechou a lista de recomendações gastronômicas da cantora sobre Salvador. Segundo ela, o restaurante serve a “melhor lambreta - molusco bastante popular no Estado também conhecido como amêijoa - da Bahia”.