Dia 13 de setembro é o Dia Nacional da Cachaça. Entrando no clima da comemoração, o Pirajá vai celebrar a data durante todo o mês. Até 30 de setembro, o bar, que acaba de reorganizar sua carta de cachaças, oferece uma régua de degustação (R$ 62) que harmoniza suas aguardentes de rótulo próprio com itens do cardápio.
São três cachaças oferecidas na régua, todas com sugestões de harmonização.
A Pirajá branca, vibrante e fresca, ao ser degustada após o chopp, nota-se uma delicadeza e destaque aos sabores adocicados. O chopp claro, o tradicional sabor dos botecos, ao ser degustado após o gole da Pirajá Branca, irá destacar os sabores de malte e lúpulo, como se fosse o primeiro gole do chopp.
A Blend 21, com toques de frutas frescas e leve especiarias, traz o contraste e toque fresco, vai muito bem com o bolinho carioca. Ele traz a combinação da carne seca com a abóbora desse petisco se destaca com os elementos frescos do Blend 21 ao ser degustado após o gole.
Por fim, a Pirajá Velha Guarda apresenta os aromas de carvalho cheios de especiarias, compotas e castanhas e, ao ser degustada após o chopp black, tem seus condimentos destacados, assim como o chopp tem seus maltes enaltecidos. A ideia é começar com a cachaça, depois o bolinho Cupinzeiro e o chopp. Então, inverta a ordem, que irá oferecer uma experiência diferente.
Carta de cachaças
O Pirajá já lançou dois rótulos próprios e três blends ao longo dos últimos anos. Agora, a bebida ganha um lugar de ainda mais respeito: uma carta exclusiva, que divide cada uma das cachaças em grupos de acordo com seu estilo e, para facilitar a vida do entusiasta, apresenta peculiaridades de seus aromas e sabores.
O menu foi feito em parceria com a consultora especializada na bebida Isadora Fornari, jurada no Concours Mondial de Bruxelles e no International Sugarcane Awards.
A lista reúne 27 produtos (sendo 7 novos) de destilarias de sete estados do País. Não faltam, claro, o Pirajá Santo Grau Blend Coletivo 2021, lançado em março, a Pirajá Santo Grau e a Pirajá Velha Guarda.
Das novidades, a baiana Serra das Almas Prata intriga pelo travo vegetal; Do Paraná, a sugestão é a "bem manhosa" Gatinha Amburana e Carvalho; Entre as tradicionais está a mineira Claudionor, com sabor delicado e histórias direto do São Francisco; Do grupo "um gostinho mais", destaca-se a Meu Garoto Jambu, o famoso "treme" de Belém.