Comer frutas é extremamente benéfico para a saúde do organismo. E a amora, com seu alto poder antioxidante que combate doenças infecciosas e seu baixo valor calórico, é uma das opções mais vantajosas.
No Brasil, é possível aproveitar três variedades dessa fruta vermelha: amora-vermelha, amora-preta e amora-branca. Além dos benefícios citados, todas elas são ricas em vitaminas e minerais como magnésio, vitamina C potássio e fósforo.
E não é só isso! "Ela ainda atua evitando a formação de radicais livres, prevenindo o envelhecimento celular, além de ser excelente para a saúde cardiovascular por conta da presença de fitoquímicos, como as antocianinas e carotenoides", revela Danielle Bayma, nutricionista membro da Instituto Brasileiro de Nutrição Funcional (IBNF).
Aliás, os benefícios da amora não estão apenas no fruto em si, já que estudos apontam que o chá da folha da amora também é benéfico para amenizar os sintomas da menopausa.
Melhor maneira de consumir amora
Existem muitas formas de comer amora, como em sucos ou receitas, por exemplo. No entanto, sempre que possível o melhor é ingerir a fruta in natura. "Geralmente, frutas inteiras são boas fontes de fibra, enquanto sucos de frutas não são", aponta a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
Além disso, o suco sempre tem muito mais açúcar e traz menos saciedade do que uma porção da fruta em si. E isso vale mesmo para o suco de amora 100% puro! "Priorize frutas inteiras em vez de suco. E aproveite o alimento: coma com atenção para apreciar plenamente o cheiro, a textura e o sabor", orienta a médica.
Quem não deve comer amora?
Para a nossa sorte, não existem muitas contraindicações para essa fruta tão amada e saudável. Na verdade, as únicas pessoas que não devem consumir amora são as grávidas, principalmente as que se encontram no terceiro trimestre. Isso porque, assim como qualquer outro alimento rico em compostos fenólicos, há o risco de prejudicar a formação dos vasos sanguíneos do coração do bebê.
Fonte: Saúde em Dia