Ele é considerado uma estratégia nutricional, em que há restrição alimentar durante um determinado período que pode ser entre 12h e 24h. Porém, a prática não deve estar associada apenas ao emagrecimento, pois o benefício vai muito além da redução de peso ou de percentual de gordura corporal. Este jejum pode colaborar no tratamento de determinadas desordens metabólicas e algumas patologias.
Entenda todo o bem que aderir ao jejum intermitente pode fazer ao seu corpo
Quando devidamente orientado por um especialista, pode ajudar a regularizar o sono e sua qualidade, o funcionamento intestinal, normalizar as taxas hormonais, melhorar o perfil lipídico e a manutenção da glicemia e, até mesmo, ajudar na prevenção de doenças neurodegenerativas.
Estudos apontam que ele pode amenizar a sensibilidade à insulina, favorecendo a prevenção e controle do diabetes tipo 2. Sua aplicação ainda pode promover a saúde cardiovascular ao reduzir os níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue. Outro benefício significativo é a potencial melhoria na função cerebral, uma vez que o jejum estimula a produção de proteínas chamadas fatores neurotróficos, que são fundamentais para o crescimento e a manutenção dos neurônios.
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