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Febrefobia: a condição que deve levar muitos pais ao hospital nessas férias, mas é um engano

Saiba como lidar a febre de forma tranquila, evitar corridas ao hospital e cuidar do seu pequeno em casa.

2 jan 2025 - 13h41
@Shutterstock
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Foto: Minha Vida

Basta a temperatura corporal da criança subir um pouco para que muitos pais entrem em pânico e sigam direto para a emergência do hospital. Esse medo excessivo da febre, conhecido como "febrefobia", é mais comum do que parece e acaba gerando ansiedade desnecessária em situações que poderiam ser resolvidas em casa.

Mas será que a febre precisa mesmo de toda essa atenção? Segundo Aline Magnino, Diretora Médica da Clínica Pediátrica da Barra, na maioria das vezes, não. Antes de encarar a sala de espera de um pronto-socorro, é importante entender melhor o que está por trás da febre e como lidar com ela de forma tranquila e segura.

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Leia mais: Febre em adultos e crianças: quando procurar o médico?

Qual temperatura é considerada febre? Veja como medir:

A médica pediatra Aline Magnino explica que a febre é uma resposta natural do corpo para se defender de agressões externas, como infecções ou inflamações. "Ela é uma aliada do organismo, não uma inimiga, e não pode ser analisada de forma isolada, sem levar em conta o estado geral da criança", afirma a especialista.

Para ajudar você a diferenciar febre de um simples aumento de temperatura, confira os principais parâmetros usados na pediatria:

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