A bondade?
A bondade é “Sim”, maiúsculo.
A bondade é ideal luminoso.
A bondade é união.
A bondade é fortalecedora, libertadora.
A bondade é caminho de beleza e exuberância.
A bondade é dadivosa maternidade do amor.
A bondade é irmã da confiança e da esperança.
A bondade é chave mestra para se viver melhor.
A bondade é remédio eficaz nessa época adoentada.
A bondade é redutora do sofrimento no mundo – que, aliás, não é pouco.
A bondade é justificativa para a inteligência e o caráter.
A bondade é grandeza, humildade, desprezo pelo horror e pela violência.
A bondade é raio de sol que rompe o escuro, acalenta, energiza.
A bondade é geradora de bem-estar, altera as sequências de momentos da vida, provoca transformações no fluxo do existir.
A bondade é convite para desenvolvimento pessoal, inspiração para passar as dificuldades a limpo, gerando uma melhor versão de nós mesmos.
A bondade é baliza de equilíbrio interior, enfrenta poderosamente a depressão, a ansiedade, o estresse – famosas pragas desses nossos tempos destrambelhados.
A bondade é promotora da gentileza, ternura, polidez, delicadeza, compaixão, empatia, solidariedade (cada palavra bonita!).
A bondade é elevação do que de melhor os seres humanos têm e são capazes. Educar uma criança – ou (re)educar-se a si mesmo – em função da bondade abre espaço para significativo ganho de melhoria emocional, equilíbrio mental, expressão do ego, ação efetiva, compreensão de si e do mundo ao redor.
A bondade é tanta coisa, né? Só nesse breve texto usei a palavra, definindo e desfolhando sentidos, dezoito vezes. Podia seguir: mais dezoito, trinta e seis, setenta e duas e assim adiante.
Sem abusar da paciência do leitor, fico por aqui certa de que ele já entendeu e vai abraçar o desafio, aperfeiçoar. Porque, se não bastasse o tudo que disse acima, vale complementar lembrando: a bondade é a purificadora da alma.
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