No dia 18 de fevereiro, em torno das 15 horas, o Sol deixa Aquário e começa a completar seu ciclo anual quando entra no signo de Peixes, o último signo do ciclo zodíaco. Quando o Sol caminha através de Peixes, entramos em uma vibração de finalização, de fechamentos e de balanço do ano astrológico que termina, dos acontecimentos que marcaram os últimos doze meses de nossas vidas e começamos a nos preparar para a chegada de um novo ano e sua nova regência.
Mercúrio rege o novo ano, um planeta que envolve movimento e que rege nossa respiração. Sendo assim o otimismo também é renovado, depois de dois anos sem podermos nos movimentar e respirar livremente. Será o início do fim do coronavírus ou, ao menos, de sua letalidade? É o que todos esperamos.
Por enquanto, ainda estaremos envolvidos na finalização deste ciclo e, é claro, vale um balanço de tudo o que vivemos, para que nada tenha sido em vão. É claro que muita gente não entendeu a necessidade desse confinamento interno que todos fomos remetidos, mas uma grande parte da população compreendeu que, na verdade, fomos remetidos a um contato real com nossa interioridade.
A entrada do Sol no último signo do zodíaco e seu caminhar na direção de Júpiter, o mais benéfico dos signos, nos traz uma oportunidade única de contato com algo superior a nós mesmos, com uma energia que pode nos colocar em contato mais profundo com o Sagrado. Vamos lembrar que Netuno também está em Peixes e, durante toda passagem do Sol e Júpiter por esse signo, podemos viver um período de abertura de portas e novas oportunidades que promoverão mais um momento de expansão, especialmente de nossa consciência.
Com o Sol, Júpiter e Netuno em Peixes, podemos vivenciar um período de evolução e dar mais um passo na direção de uma nova era, que se desenha já há algumas décadas. É um ótimo período para dedicar-se à meditação e a práticas e rituais que envolvem nosso caminho espiritual e filosofia de vida.
O melhor que podemos fazer por nós e por toda humanidade, é encontrarmos momentos no dia para calarmos nossa mente do barulho social e encontrarmos momentos de silêncio e solitude.