Ser o que queremos, legitimamente e autenticamente. Brota daí a famosa pergunta: até que ponto você conhece a si mesmo? Indagação que constantemente repetimos na medida em que buscamos saber se nos aproximamos ou afastamos do que realmente gostaríamos de ser.
Estava pensando justamente nesse tema quando encontro o estudo do Dr. Timothy Wilson (da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos). Ele apresenta algumas teorias sobre autoconhecimento – ou seja, como as pessoas modelam as visões de si mesmas.
O estudo do autoconhecimento, indica o Dr. Wilson, destaca positivamente o quão bom nós somos para determinar nossos próprios estados internos: o papel dos nossos afetos, emoções, atitudes, marcas de personalidade, escolhas de comportamento.
Além disso, o autoconhecimento deve incluir a memória (nossa relação com o passado) e a prospecção (previsões de como nos sentiremos no futuro). O movimento circular virtuoso funciona assim: saber o que nós éramos e o que nos tornaremos é tão importante quanto saber o que somos no presente.
Concordo com a importância da questão. Dr. Wilson está certo: o autoconhecimento é potência para vivermos melhor. Destaco, de minha parte, o papel da espiritualidade nesse conglomerado de formação do eu. Podemos aprender mais sobre nós mesmos quando analisamos a base de espiritualidade (fé, bondade, caridade, coragem, esperança, generosidade e, claro, amor) objetivamente presente no nosso próprio comportamento.
Outra maneira de ampliar o conhecimento de si mesmo é tomar consciência e aprender sobre o nosso eu espiritualista. Além do consciente e do inconsciente, ele suavemente acompanha nosso viver diário. Entabular diálogo com ele se mostra salutar e tremendamente proveitoso para avançar na caminhada, alcançar níveis elevados de felicidade. Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.