Hoje é dia de tristeza... Quem de nós não tem, de vez em quando, um dia de tristeza com ou sem causa específica? É uma sensação de vazio, de não poder modificar as coisas que, às vezes, nos assalta, se instala, incomoda. É horrível, o mundo fica parecendo um grande precipício – e temos medo de cair nele.
Por mais que o sol brilhe, vemos o dia sem nenhuma cor, cinzento, sombrio. Perdemos a capacidade de rir, ou mesmo de sorrir. O equilíbrio e a felicidade fogem, se afastam cada vez mais de nós. As preocupações parecem se estender e crescer desmesuradamente. De repente nós não sabemos mais como resolver qualquer coisa que seja.
Como um garrote, temível, a tristeza, ataca e aperta. Onde procurar auxílio numa situação dessas? O peso é tanto que nada parece poder resolver. Nada estimula. Nada encanta.
Tudo piora se nessa hora, para aumentar a solidão, a mãe, o melhor amigo, o cônjuge, dizem: “Eu não avisei”. Hora em que dizem: “Viu, não era a coisa certa a fazer”. E você se sente a última das criaturas, mais abatida e só do que se você estivesse perdida no Saara ou no Alasca. Que peso! Que vazio!
Como atravessar? Como reerguer? Como superar essa hora sombria? Como criar defesas para não se deixar soterrar pela angústia? Como se reencontrar? Uma solução possível e altamente reconfortante é procurar no passado o quê de bom foi vivido, o que de bom se experimentou.
Onde estarão essas lembranças? Busque as velhas fotos. Nelas, adormecidas, esperam recordações: imagens da infância, de dias bem aproveitados, de familiares queridos, dos amigos de coração. Ali repousa seu urso de pelúcia, Totó, e seu cachorro peludo, Nero. Paixões e amores.
Reviva com elas os momentos felizes e divertidos, os emocionantes e alegres. Velhas fotos são companhia revigorante para levantar o astral, para reestabelecer o eixo que está abalado. Velhas fotos carregam a abertura possível para reencontro com o sentido da vida.
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