Há muitas coisas das quais uma pessoa pode se arrepender na vida, mas nunca de ter feito o bem. O bem concorre, mesmo quando exercido anonimamente, para a paz e a harmonia do ambiente, sendo uma boa oportunidade de mostrar aos Planos Superiores que se tem uma índole generosa.
Isso porque, acima, muito acima de nós, as regras que ditam a Evolução são ligadas apenas ao Amor. Digo Amor fazendo referência, claro, ao Amor Universal. Aquele que une todas as pessoas como se fosse apenas “uma só”, grande irmandade a ajudar uns aos outros na difícil travessia que precisamos encarar.
Por outro lado, fazer o mal sempre derruba, puxa para baixo. Em geral temos a tentação (mais do que natural!) de reagir de forma enraivecida, fora de propósito, a toda e qualquer situação que nos tire do sério, frustrando ou nos contrariando.
Mesmo assim, não falta gente maldosa. Há muitas pessoas que são perversas. Tiram a paz interior de quem se aproxima. Tratam as demais com injustiça e perseguição. Fragilizam tudo e todos ao redor.
Talvez porque agir de má fé faça com que o malvado se sinta poderoso, dono da situação. A maldade serve a diversos propósitos negativos: gera infelicidade, rebaixa a autoestima alheia, cria sofrimento e dor.
As vítimas da maldade, enfraquecidas, perdem as referências e podem desejar – aliás bastante compreensível – um castigo merecido para o malvado, responsável geralmente por feridas profundas, danos impiedosos.
O que as vítimas não aceitam, já que querem uma reparação imediata, é que pode até demorar, mas não vai passar impune. O exercício da maldade acarreta, sempre, respostas em consonância à altura do mau feito cometido. Pode até demorar, o que entendo ser complicado já que a vontade é de imediatismo, mas a maldade, atraindo conjuntos de energia negativa, recebe reação contrária.
Muitas vezes nos perguntamos: “Mas nada acontece com esse ser maldoso e abjeto. Nada o detém?” “Então vale a pena ser mau, já que não há punição?” Não precisa ficar impaciente ou, menos ainda, descrente. A reação, mesmo que não imediata, virá, mostrando seu poder, colocando as devidas coisas no lugar.
O Universo, dentro de sua temporalidade específica, organiza as respostas – e elas são sempre justas.
Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui