Minha avaliação de uma “otimista de longo prazo” é que a espiritualidade, nos últimos séculos, evoluiu bastante. O homem, em movimento contínuo, tem conseguido uma posição cada vez mais receptiva no que diz respeito às verdades espirituais.
Sempre houve muita repressão em torno de qualquer assunto que dissesse respeito a vidas passadas, vida após a morte, presença de espíritos, comunicações mediúnicas, além de tantos outros fenômenos mantidos à margem da cultura, e muitas vezes apenas tolerados por um grande número de pessoas.
Felizmente, na nossa época, a cada dia, as formulações de natureza mística são aceitas com maior naturalidade e garantem um lugar mais próximo ao lado dos fatos da filosofia e das ciências, no vasto universo do talento, do pensamento da curiosidade e das descobertas humanas.
Prova disso pode ser observada na mídia. Nos últimos anos, uma porção de novelas veiculadas na TV desenvolvia uma temática mais ou menos ligada ao espiritual, apresentava noções que indicam a presença e a participação de seres espirituais envolvidos nas vivências humanas. Fosse a bailarina reencarnada numa índia ou o espírito do peão, que ao morrer deixou o filho ainda pequeno, e volta para visitá-lo em todos os episódios era possível sentir a presença da temática mística, a tentativa de oferecer, com clareza pedagógica, a compreensão de fatos esotéricos, levando em conta a dimensão espiritual.
Essa abertura, que começa a ser apregoada nos últimos anos do século vinte, chega na hora certa e aí está para ajudar o homem a entender com maior clareza o sentido de sua existência e o mistério de sua passagem pelas experiências da vida.
Por ignorância, já se olhou muito para esse universo do transcendente com medo e desprezo. Hoje ele vai sendo melhor acolhido, suas bases são divulgadas e entendidas com discernimento, inúmeras pessoas dele se servem para equilibrarem a vida e enfrentarem dificuldades de todo tipo e ordem: financeiras, amorosas, afetivas, sexuais, familiares, profissionais, etc.
Certamente é uma riqueza que faz as pessoas se tornarem mais humanas e mais conscientes de suas responsabilidades com os demais seres viventes e mesmo com o próprio planeta, hoje já tão prejudicado pela ação destruidora do homem.
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