A felicidade está em nós mesmos! Então, por que a procuramos em outros lugares? Sempre. De novo. Repetidamente. Muitas vezes, por todo lado e em cada canto, menos no único local em que ela, de fato, pode e está: dentro da gente?
É uma realidade: estamos preocupados demais com os outros, em desequilibradas relações de dependência que comprometem nossa flexibilidade, nossa espontaneidade, nossa autonomia, nossa possibilidade de construir relacionamentos saudáveis.
Dependência é um comportamento atormentativo, um vício como tantos outros. Antes de se entender e de se auto-gerir, o dependente quer compreender e determinar a tomada de direção e os rumos de vida do outro.
Geralmente essa dinâmica envolve desentendimento e sofrimento. O dependente se torna controlador, manipulador, chantagista, raivoso, hostil, de difícil comunicação, causador de culpa, em resumo, detestável.
Já vi todo tipo de dependente, ótimos para enxergar o outro, meio míopes – ou cegos de vez – quando se trata de si mesmos. Acompanhei toda sorte de relacionamentos de dependentes: entre casais, familiares, amigos, simples conhecidos nas atividades sociais mais comuns.
Há dependência na família, no namoro, no trabalho, na vida cotidiana. É uma praga, uma peste trazida por pessoas tóxicas, perigosas, negativistas, destrutivas. Em comum, uma constante, a dependência atrapalha a vida, atrasa, ocasiona complicações comportamentais, psicológicas, emocionais.
Agora, atenção, é possível – sim! – vencer as dinâmicas de dependência. Você pode, pode e deve se libertar. Como encontrar o caminho de saída? Com tranquilidade, aprendendo a se valorizar, tomando decisões firmes e buscando necessária ajuda sempre que preciso.
Na minha experiência, costumo agregar auxílio no início dos processos de emancipação. O apoio espiritual surte mais efeito quando dá o primeiro impulso, ajuda diagnosticar corretamente os laços e nós do carma, abre a primeira possibilidade de contradição.
Assim desenvolvo meu trabalho, na raiz mais profunda, no acerto das dívidas e pendências espiritualistas. Depois agrega-se a libertação da mente, do coração, dos hábitos. Não é jornada simples, mas necessária de ser trilhada por tanta gente que está impedida de uma vida mais plena e válida.
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