Vidente relata "sinal da vida" que acabou em casamento

Compreender os enigmas e mistérios ocultos que surgem durante a vida pode indicar um caminho para seguir

19 out 2015 - 15h40
(atualizado em 26/10/2015 às 08h13)
 Foto ilustrativa
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Foto: iStock

Como enfrentar esse desafio frequente nas nossas vidas? Compreender os enigmas lançados desde o oculto, mistérios que pedem o tempo todo para serem decifrados, é importante e vantajoso.

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Algumas vezes conseguimos acertar. Outras ocasiões, porém, acabam marcadas pelo equívoco, pelo erro. O importante é aprender com a experiência e ampliar a sensibilidade.

Tenho sempre na minha lembrança os dois acontecimentos que marcaram a vida de um cliente. JJ queria, entrando nos 30 anos, alguém para dividir a vida, uma esposa que amaria de todo coração.

Numa sexta-feira, no barzinho após o trabalho, conheceu uma moça. A atração foi forte. Conversaram bastante e, já perto da hora de voltar para casa notou que ainda não tinham se apresentado formalmente, não sabiam seus nomes.

“Ah, a propósito, me chamo JJ. E você?”, indagou ao estender num formalismo brincalhão a mão. A moça ficou pálida. Era uma dessas coincidências pouco prováveis.

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“Olha, que coisa”, disse ela em tom sério para que ele não duvidasse, “sou sua xará. Mas, claro, meu nome é no feminino. O seu termina com ir, o meu com ira”. Ele sorriu desdenhando, achando que ela estava se divertindo com o nome que não era mesmo, nem um pouco, dos mais comuns.

Quando, finalmente, depois de muitos risos, confirmou na Carteira de Identidade, ajudado pela beleza do rosto na fotinho 3x4, percebeu que era um sinal. Foi uma intuição forte, sem qualquer presença da razão.

As coisas se complicaram na sexta-feira seguinte. Nada de JJ encontrar JJ. Entretanto, outra moça estava lá, novamente houve uma forte atração. A coisa se repete. Boa conversa, alegria. A noite passa ligeira. Perto da despedida, percebendo que ainda não sabiam seus nomes. Como na semana anterior a mão é estendida de forma brincalhona, etc.

Não, essa não se chamava JJ. Mesmo assim, repetição da coincidência pouco provável. Quando ofereceu a mão para ser apertada, o anel escorregou pelo dedo e caiu. “Foi da minha avó, está um pouco larguinho. Preciso mandar arrumar”. Apanhando o anel no chão e colocando na mão da moça, de novo um sinal. A mesma intuição forte, sem presença da razão.

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Armava-se o dilema. Coube-me auxiliar na interpretação desses sinais fortes e marcantes. Todo ano, em outubro, quando me ligam convidando para o aniversário da filha, sinto o gosto doce de ter lido corretamente os sinais, ajudado indicando o caminho apropriado.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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