O que todos querem? Ser feliz, ter amor, amar, ótima saúde, uma linda família, uma profissão de sucesso, paz e crescer na vida. Em resumo crescer e prosperar na vida pessoal e profissional. Mas, muitas vezes as pessoas não conseguem atingir esses objetivos. O motivo? Porque não possuem foco, algo as trava ou não sabem muito bem o que querem. Uma mágoa do passado pode ser um entrave para o desenvolvimento pessoal. Perdoar é desafiador, porém necessário. E com algumas orientações é possível encontrar o caminho para seus sonhos.
No meu trabalho de coaching holístico, além de orientar na conquista de objetivos, faço a pessoa conhecer sua essência e encontrar respostas de possíveis problemas ou travas que podem atrapalhar seu crescimento e prosperidade. Deixe-me exemplificar o trabalho contando dois casos que eu acompanhei. Por ética vou trocar o nome das pessoas, mas as histórias são verídicas.
Caso 1 - João é um consultor de TI com um currículo invejável. Dedicou-se como nunca a sua última empresa para implantar e gerenciar um departamento que dava muito lucro. Como ele mesmo diz “foi um grande desafio, pois tirei leite de pedra”. Após cinco anos trabalhando no projeto e no sucesso do departamento que criou do zero, a empresa contratou um novo gerente geral, que afastou o João de seu departamento, sem motivos plausíveis. Até que três meses depois ele foi demitido por “não fazer mais parte da nova filosofia” da empresa.
O fato ocorreu há mais de 2 anos e João não consegue um novo emprego. Hoje ele faz pequenas consultorias graças a amigos que têm uma empresa de TI. O João nunca aceitou e perdoou a traição da empresa e a forma como foi demitido.
Caso 2 - Raquel era uma jovem executiva e noiva de Pedro, com quem sonhava em se casar, ter uma linda família, com dois filhos e uma casa maravilhosa. Tudo isto sem abrir mão de sua carreira. Só que parece que Pedro não partilhava dos mesmos sonhos. Após seis anos de namoro e noivado, de terem até comprados juntos um apartamento para morarem, ele pediu um tempo, pois não sabia se queria ou não casar. No fim, acabaram terminando o noivado e seis meses depois Pedro estava morado com sua nova namorada, amiga do casal.
Um ano após o fato, Raquel está indo muito bem na carreira e deseja muito casar, ter filhos e ser feliz com seu futuro companheiro. Mas, se nega a envolver-se amorosamente com alguém.
Qual é a semelhança entre os dois casos? Foram traídos, enganados e magoados. Qual e consequência desta mágoa para os dois casos? Não conseguem prosperar e crescer na vida.
O João está estagnado na área profissional. Já Raquel esconde-se para novos amores. Os dois estão travados, tristes, desmotivados e sem vontade de olhar para frente e tentar novas conquistas. E pior, começam a duvidar do seu potencial e a desacreditar nas pessoas.
Olha o estrago que uma pessoa ou situação pode fazer para o emocional e a vida de uma alguém. Para a pessoa conseguir vencer este bloqueio, é necessário que aceite a situação que a magoou. Aceitar é uma forma de destravar e parar de sofrer.
O segundo passo e o mais difícil, mas necessário para quebrar as amarras, é seguir em frente. Terá que perdoar o fato, as pessoas e as consequências. Perdoar com o racional e de coração.
Perdoar com seu racional é entender a lógica da ação. É começar a entender que você esta preso numa energia que não lhe deixa andar ou progredir. E tentar aceitar, mesmo que só um pouco. Já perdoar com o coração e por energia é se libertar de um passado que sufoca e não leva a lugar nenhum. Perdoar é o inicio de um novo caminho de prosperidade.
A vida do João e da Raquel mudou após perdoar? Começou a mudar. Cada um dentro da sua compreensão entendeu a causa das travas e trabalha até hoje estas emoções. Após várias sessões de coaching holístico, eles passaram por um processo e começaram a ver a vida a andar. Estão crescendo e prosperando. Mas, sabem que o processo é contínuo e não devem mais ficar presos a mágoas.
Após o coaching, o João decidiu abrir sua própria empresa de TI em outro estado e está crescendo. Já a Raquel, encontrou seu novo amor na empresa que trabalhava. Um amigo e paquera que sempre a admirou como bela mulher. Ela só o enxergou quando parou de sofrer por um ex-amor.
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