Monica é uma moça na faixa dos 30 anos, consultora de negócios de uma grande empresa de TI e casada há dois anos. Ela marcou uma sessão de Coaching Holístico para ter orientação em uma encruzilhada a que chegou sobre seu futuro profissional e pessoal: ser uma boa mãe ou uma boa profissional? Qual meta deve escolher?
Monica, talvez alguém diria para você escolher um dos caminhos e ser feliz. Ou seja, abra mão de um de seus sonhos e pronto. Aí você escolhe ser uma boa mãe e para de trabalhar ou vira profissional mediana. Daqui a alguns anos você percebe que tem filhos lindos, mas está com um buraco em sua vida. Sente que falta algo ou que sua vida está meio sem graça.
Aí você descobre que está faltando ser mais pró-ativa, ter uma profissão e carreira de sucesso. Começa a lembrar da época em que trabalhava, tinha seu dinheiro e era feliz na profissão. Bate frustração e tristeza. Não, você não se arrepende de ter filhos e de ter se dedicado a eles. Você se arrepende de não ter encontrado um ponto de equilíbrio entre a Monica Mãe e a Monica Profissional.
E se a escolha fosse ser uma boa profissional? Talvez, deixar para mais tarde o sonho de ser mãe ou engravidar, ter seu filho, mas deixar a criança na casa dos avós e escolinha em tempo integral, enquanto você se dedica à carreira. Ser mãe nas horas vagas e trabalhar muito para progredir e prosperar.
O tempo passa e de repente seus filhos cresceram muito rápido. E bate uma tristeza porque você não curtiu a fase de crescimento, as primeiras palavras e os sorrisos nas horas mais importantes. Aí você pensa assim: “valeu a pena porque dei a melhor educação e conforto a eles”. Mas um dia você percebe que você não deu o melhor de si: amor de mãe. E não recebeu o maior tesouro: amor de filho.
No entanto, equilíbrio foi o caminho que a Monica escolheu. Ela negociou com a empresa e começou a trabalhar de casa já durante a gravidez. Logo depois que os gêmeos nasceram, ela começou a adaptar seus mementos de mãe de jornada dupla com a profissional que via sua carreira dar uma pequena estagnada, mas, plantando boas sementes para colher lá na frente.
A meta da Monica foi alcançada. Não falo da meta inicial: ser boa mãe ou boa profissional. Falo da meta que ela decidiu buscar após as sessões de Coaching: ser uma boa mãe e ser uma boa profissional sem fazer loucuras. A Monica teve muita sorte em trabalhar numa empresa que colaborou para que ela fosse mãe e pudesse trabalhar em casa. Caso ela não conseguisse este privilégio, já tinha um plano B: partir para “carreira solo”. Ou seja, iria trabalhar por conta própria ou abrir algum negócio. Claro que isto demandaria um tempo. Ou melhor, alguns anos para preparar as condições de abrir seu negócio e o fazer dar certo.
A história da Monica é uma entre muitas que vemos por ai. O mais importante é não abrir mão de seus sonhos por nada e ninguém.
Ficou com dúvida? Quer saber mais sobre o trabalho de Franco Guizzetti ou entrar em contato com ele, clique aqui.