Nesta semana comemoramos o Dia de São Jorge, o Santo Guerreiro que os católicos tanto gostam e se identificam. A imagem clássica de São Jorge é a do Santo Guerreiro montado em um cavalo branco, com uma lança ou espada na mão, dominando ou matando um dragão.
Simbologias clássicas de um povo que tem muita fé e todos os dias vai “à luta” para seu trabalho como verdadeiros guerreiros, prontos para dominar os problemas e desafios, os dragões modernos, e vencê-los.
Mas como vencer os dragões de hoje ou os desafios? Simples. Com coragem, autoestima forte, usando suas armas conhecidas com potencial e inteligência. Experiência e determinação ajudam muito.
Mas tem que ter um cavalo. Ou melhor, tem que ter jogo de cintura, mobilidade e saber a hora de fazer as mudanças necessárias.
Esqueci de comentar um detalhe importante: a armadura que protege São Jorge dos males que irá enfrentar. A nossa armadura seria representada hoje pela persistência e fé de que iremos vencer.
Toda esta simbologia do Santo Guerreiro pode ser em qualquer situação do cotidiano. Da pessoa que quer vencer na profissão e usa suas armas para estudar e trabalhar muito para crescer e ser promovido, ao pequeno ou grande empreendedor que confia no seu negócio e se movimenta para que tudo dê certo.
E cada um de nós que temos sonhos e metas para conquistar. Daí vamos usar nossa inteligência para planejar os caminhos e meios para alcançar e vamos arregaças as mangas e executar.
Iremos enfrentar problemas? Desafios? Ou os dragões modernos? Claro que sim. A mensagem da figura de São Jorge é clara: “temos dragões a vencer”. Ou “temos desafios a vencer no caminho para o sucesso”.
E quando o dragão ou desafios estão ao nosso lado ou dentro de casa? Como vencê-los? E quando o desafio parte de uma pessoa muito próxima de nós, que pede para você se anular ou deixar de lado seus sonhos, metas ou trabalho para fazer o que elas querem?
Exagero da minha parte? Quantos filhos não recusaram uma promoção em outra cidade porque a mãe disse que irá sofrer muito com a ausência do “filhote”?
Quantas namoradas ou esposas pararam de trabalhar porque o marido não queria?
Ou aquele chefe que não deixa você ser promovido e ir para outro departamento porque você é o "faz tudo” dele?
Quantas vezes você ou eu não abrimos mão de um objetivo, sonho ou meta porque outra pessoa disse “e eu?”. E nós, que temos aquela força do guerreiro, viramos o dragão da história e desistimos do que queremos.
Desistir é muito pesado. Desistir significa ”deixar de existir”, deixar de fazer e deixar de ser.
Deixamos de ser um guerreiro para ser um “nada”. Abrir mão de nossas conquistas, mesmo que de forma forçada, e anular nossa essência e nosso ser.
Nunca abra mão de ser você. Mesmo que para isto tenha que romper.
É um preço que vale a pena. Pois quem gosta da gente de verdade não é nosso dragão.
Opa. Texto sério e alarmante. Vale a pena analisar.
Sucesso sempre.
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