Encontrar o amor, aquela faísca que pode iluminar um universo de escuridão, a certeza de que dois corações, pelo menos por um instante, batem juntos é tarefa difícil e depende sempre de decisões pessoais.
Nada no mundo se coloca entre esses enamorados e a felicidade. Porém, há circunstâncias nas quais interferências podem estancar o fluxo da paixão e incinerar o romance. Não falo de traições, ou abalos inesperados. Falo de sugestões, conselhos e até palpites.
Por exemplo: quando a família de um dos namorados não concorda com a relação, ou não aprova o outro, o que fazer? Quando os amigos também interferem com fórmulas perfeitas, que nem sempre dão certo, como reagir?
Já faz séculos que Shakespeare contou o caso das almas gêmeas, daquele amor tão puro e certeiro que, se não fosse pela oposição das famílias, Romeo e Julieta poderiam ter vivido por muito tempo juntos, deixando-nos sem uma das mais belas, porém trágicas histórias de amor.
A questão é: até que ponto os pais, ou pessoas próximas em geral, devem interferir na vida dos filhos? Principalmente os pais, como qualquer ser humano, podem cometer erros, mas quando se trata do bem estar dos filhos, eles tem um faro muito aguçado e, algumas vezes, até exagerado.
Por vezes, os pais podem ter uma mentalidade muito diferente dos filhos, e o que eles interpretam como defeito, os filhos podem considerar qualidade. Às vezes, também, a pessoa escolhida é muito diferente das expectativas da família, ou apresenta um motivo maior, um defeito sério, que depõe contra a relação, e isso, também, não pode ser ignorado.
Como saber então quando ouvir as pessoas, amigos ou pais? Primeiro de tudo, faça exatamente isso: tente ouvi-los. Se os motivos forem discutidos com paciência, calma, e sensatez, talvez, algumas concepções possam ser melhor entendidas e, isso, será um benefício a todos.
Mas, se você se encontra em um relacionamento destrutivo, que está te fazendo muito mal, os primeiros a notarem serão os mais próximos, e você acabará por perceber que todos querem somente o melhor para você. Por isso, é importante ouvir, porque, às vezes, abrir mão de um amor, não é um ato de sacrifício, mas, sim, de inteligência!
Se, mesmo assim houver grandes motivos que mantenham presente aquela pulga atrás orelha, se ela ficar lá insistindo, você sempre pode se consultar com a vidente!
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