Vidente ensina como sobreviver aos vampiros de energia

7 fev 2017 - 14h37
(atualizado às 14h37)

Infelizmente eles existem, e, pior, soltos, espalhados por aí. Em presença deles, é comum sentir algum desconforto, arrepio, impressão de que alguma coisa, ainda que não enxerguemos bem qual, não vai bem e não está correta. Falo dos vampiros de energia, tão fascinantes como as orquídeas.

Margaridas e violetas se esparramam em suas simplicidades, multiplicam-se redundantemente. As orquídeas, magistrais, se diferenciam na flora como modelos únicos, singulares. Assim o vampiro de energia, flor rara e perigosa, se esconde por trás de uma aparência fascinante e exótica, os perigos do desejo de poder, da posse, da arrogância e da vingança.

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Ele joga com a ambiguidade. Ardiloso e apaixonante costuma ficar muito bem instalado na proteção do próprio campo energético negativo que cria. Ali está em casa, no elemento favorito. Quer, para melhor poder operar, manter o anonimato. Geralmente consegue, permanece incógnito, o que o fortalece e dificulta a vida das pessoas ao redor.

Foto: KristinaJovanovic / iStock

Sua habilidade maior é a comunicação. Sempre encantador, o vampiro sabe como lidar com as mais diferentes situações: insinua, convence, enreda as pessoas. Nosso estado de espírito se altera em presença de sua força, também nossa capacidade de julgamento, rebaixando o discernimento, colocando-nos perto de riscos que racionalmente não gostaríamos de correr. Você sabe do que estou falando. Difícil mesmo é determinar o que é espontâneo, o que é manipulação comunicativa levada adiante por esses vampiros.

Tenho uma amiga com antena bastante sensível para essas situações. Algumas vezes ela me procura, precisando de ajuda: “hoje encontrei aquela pessoa. A coisa estava forte. Descendo do carro tomei um choque. Cheguei em casa, tirei a blusa, os cabelos grudaram, fizeram aquele barulhinho”.

Pois então, quando você localiza um desequilíbrio energético desses, procure pelo vampiro e se prepare para, na sequência, lavar a energia ruim espalhada por ele. Por mais bonita que seja a orquídea, quando ela passa a envenenar tudo ao redor, deve ser arrancada.

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Duas coisinhas devem ser feitas. A primeira é evitar o contato, a contaminação. Quando acontecer, por acaso ou necessidade, basta, logo no início do encontro, fazer mentalmente um rápido pedido para o anjo de guarda.

O pedido, individual, deve ser criado por você mesmo, na situação vivida, ali na horinha. Apenas como orientação indico o que eu uso: “Meu anjo de guarda, afasta de mim toda a energia ruim”. Simples, rápido e poderoso. Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Especial para Terra
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