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Pré-eclâmpsia e parto prematuro

Lexa compartilhou um relato emocionante sobre sua batalha contra a pré-eclâmpsia durante a gravidez. Condição pode levar ao parto prematuro! O que era para ser apenas alegria virou motivo de preocupação para Lexa e seu marido, Ricardo Vianna. A cantora foi internada devido à pré-eclâmpsia no sexto mês de gestação. Essa condição, que pode levar […]

22 jan 2025 - 19h19

Lexa compartilhou um relato emocionante sobre sua batalha contra a pré-eclâmpsia durante a gravidez. Condição pode levar ao parto prematuro!

O que era para ser apenas alegria virou motivo de preocupação para Lexa e seu marido, Ricardo Vianna. A cantora foi internada devido à pré-eclâmpsia no sexto mês de gestação. Essa condição, que pode levar ao parto prematuro e até mesmo colocar em risco a vida da mãe e do bebê, trouxe à tona uma questão médica que ainda exige atenção e conscientização.

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Foto: eclâmpsia, condição que a cantora Lexa enfrenta, pode levar ao parto prematuro - reprodução/Instagram / Revista Malu

Para entender melhor os riscos e as implicações dessa complicação, consultamos a Dra. Patrícia Varanda, ginecologista obstetra, que explicou como a pré-eclâmpsia se desenvolve e os cuidados necessários.

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As complicações da pré-eclâmpsia

"A pré-eclâmpsia é uma condição caracterizada por hipertensão arterial e sinais de disfunção de órgãos durante a gestação. Se não tratada, ela pode evoluir para eclâmpsia, que é ainda mais grave e pode causar convulsões, hemorragias e, infelizmente, resultar na morte materna ou fetal", alerta a especialista. Segundo ela, o único tratamento definitivo é o parto, que muitas vezes precisa ser antecipado, resultando em um nascimento prematuro.

O parto prematuro

A chegada de um bebê prematuro pode ser desafiadora, tanto física quanto emocionalmente, para a família. Esses bebês frequentemente precisam de cuidados intensivos nas primeiras semanas ou meses de vida, pois seus órgãos ainda estão em desenvolvimento. "O acompanhamento pré-natal rigoroso é essencial para identificar os fatores de risco e prevenir a evolução para quadros graves", reforça Dra. Patrícia.

A pré-eclâmpsia no mundo

Lexa não está sozinha nessa jornada. O caso dela representa milhares de mulheres que enfrentam complicações semelhantes todos os anos. Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que a pré-eclâmpsia é uma das principais causas de partos prematuros no mundo, afetando cerca de 5% a 8% das gestações.

"É fundamental que mulheres grávidas estejam atentas aos sinais de alerta, como inchaço excessivo, dores de cabeça persistentes, alterações na visão e pressão arterial elevada. Esses sintomas devem ser avaliados imediatamente por um médico", destaca a Dra. Patrícia.

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O depoimento de Lexa não apenas sensibiliza o público para os desafios da maternidade, mas também reforça a importância do pré-natal e da busca por um acompanhamento especializado. Mais do que nunca, histórias como a dela destacam a necessidade de investir em saúde materna e na educação das gestantes sobre condições que podem ser fatais, mas que, com o diagnóstico precoce e o cuidado adequado, podem ter desfechos positivos.

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