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Redução de mamas: o que é e quando a cirurgia é indicada

Cirurgião plástico explica como funciona a cirurgia de redução de mamas e quais os cuidados e contraindicações

2 out 2023 - 14h10
(atualizado às 21h43)

Por alguns anos, a colocação de próteses de silicone nos seios foi um desejo de muitas mulheres por bastante tempo. Porém, de uns anos para cá, a redução de mamas tem ganhado cada vez mais adeptas.

A redução de mamas devolve a qualidade de vida à mulher -
A redução de mamas devolve a qualidade de vida à mulher -
Foto: Shutterstock / Alto Astral

A mamoplastia redutora, como é chamada a cirurgia de redução de mamas, tem como objetivo diminuir o tamanho e volume das mamas. Algo feito através da redução do tecido mamário e da pele, proporcionando mais bem-estar à mulher.

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Quando fazer a redução de mama?

De acordo com o cirurgião plástico do Hospital CEMA, Dr. Odair Soares Junior, a redução de mamas é indicada quando o tamanho exagerado da mama interfere na qualidade de vida e/ou autoestima da mulher. 

Através desta cirurgia, as mulheres que sofrem de hipertrofias mamárias (aumento anormal das mamas) e gigantomastias (seios grandes e pesados) conseguem melhorar o aspecto das mamas.

Além disso, o procedimento também pode ajudar a consertar problemas posturais e até mesmo reduzir o desconforto emocional causado pelo tamanho dos seios no dia a dia, como vergonha, constrangimento e baixa autoestima.

Pós-operatório e contraindicações

O pós-operatório exige alguns cuidados, como troca de curativos e uso de sutiã modelador por dois meses e evitar praticar atividades físicas por 30 dias. É importante também não dormir de lado ou de bruços por cerca de 90 dias. 

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Geralmente, o prazo para recuperação da cirurgia de redução de mamas é em torno de um mês. "Esse é um procedimento seguro, com alto índice de satisfação dos pacientes", reforça o especialista, que também alerta para algumas contraindicações. 

Conforme o médico, a cirurgia de redução de mamas é contraindicado para pessoas com algumas doenças hematológicas e imunodepressoras, além de mulheres grávidas, puérperas e lactantes. 

"Obesos, tabagistas, pacientes com idade menor que 16 anos ou que ainda não tenham completado quatro anos desde a primeira menstruação não podem fazer esse tipo de cirurgia", finaliza o especialista. 

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