Um estudo do Rush University Medical Center, nos Estados Unidos, apontou que ter uma vida social ativa pode contribuir para um envelhecimento saudável e afastar, em até cinco anos, os sinais de demência em idosos.
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As funções neurais são fortalecidas quando há estímulo em interações sociais e atividades em grupo com os amigos, de acordo com o estudo publicado pela revista Alzheimer’s & Dementia. Dessa maneira, o cérebro se torna mais resistente.
Ao longo de seis anos, a pesquisa acompanhou 1.923 idosos, com idade média de 80 anos. Os resultados demonstraram impactos expressivos na saúde mental e na longevidade dos participantes mais ativos socialmente.
Desta maneira, foram criadas evidências que apontam em 38% menor o risco de desenvolvimento de demência, bem como 21% menor o risco de comprometimento cognitivo leve. Há também um impacto econômico, pois, de acordo com os estudos, pessoas socialmente ativas têm 40% menos gastos médicos nas três últimas décadas de vida.