Gripe: como prevenir além da vacinação

Campanha anual de vacinação começa nesta segunda, mas quem não faz parte do público-alvo também pode se proteger

10 abr 2023 - 17h40
Imagem ilustrativa de uma mulher gripada
Imagem ilustrativa de uma mulher gripada
Foto: Ridofranz / iStock

A campanha anual de vacinação contra a gripe começou nesta segunda-feira (10), e se você não faz parte de um dos grupos prioritários, precisa esperar sua vez antes de se dirigir a um posto. Como de praxe, o público-alvo da campanha é composto por pessoas com mais de 60 anos, crianças de seis meses a cinco anos e trabalhadores da saúde, entre outras categorias.

Mas isso não quer dizer que o resto da população não pode se proteger. Há medidas que devem ser adotadas por todos, especialmente nos períodos de outono e inverno, quando as temperaturas tendem a cair no país.

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Os cuidados básicos, que não substituem a vacina, são: higienizar as mãos com água e sabão ou álcool gel; evitar passar as mãos no rosto; cobrir nariz e boca ao tossir ou espirrar; e não compartilhar objetos pessoais como talheres e copos.

A alimentação também pode ser uma aliada para prevenir gripes e resfriados. Produtos ricos em vitamina C, como as frutas cítricas, devem fazer parte da dieta. O ideal é equilibrar as refeições com fibras, carboidratos e outros nutrientes que ajudem a reforçar o sistema imunológico.

Como tratar a gripe?

Não há medicamentos específicos para o tratamento da gripe, mas como reforça o Ministério da Saúde, remédios podem ser administrados para aliviar os sintomas. Prescritos por médicos, analgésicos e antitérmicos costumam ser eficientes no combate à dor e à febre, por exemplo.

Campanha de vacinação

Neste ano, o governo federal pretende imunizar todos os segmentos prioritários ao mesmo tempo. A meta é vacinar 81,8 milhões de pessoas, o equivalente a 90% do grupo prioritário, até 31 de maio.

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Além de idosos (60+), crianças (entre 6 meses e 5 anos), trabalhadores da saúde, professores, gestantes e puérperas, o público-alvo é composto por:

  • povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas;
  • profissionais das forças de segurança e salvamento;
  • militares;
  • pessoas com comorbidades;
  • pessoas com deficiência permanente;
  • caminhoneiros;
  • trabalhadores de transporte coletivo;
  • trabalhadores portuários;
  • profissionais do sistema penitenciário;
  • pessoas privadas de liberdade e adolescentes sob medidas socioeducativas
Fonte: Redação Terra Você
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