A técnica de harmonização facial ficou conhecida após muitos famosos se submeterem ao método. Afinal, o procedimento reúne diferentes técnicas de estética, que prometem deixar o rosto do paciente mais bonito e agradável.
No entanto, nem sempre o resultado atende as expectativas criadas, o que costuma gerar muitas dúvidas e incertezas. Por isso, com o auxílio da dentista especialista em harmonização facial, Melani Nunes, esclarecemos algumas dúvidas sobre o assunto. Confira:
8 mitos e verdades sobre a harmonização facial
1. Harmonização facial pode ser feita em todos os tipos de pele: VERDADE!
A técnica costuma ser indicada para todos tipos de pele. Ou seja, até mesmo pacientes com cicatrizes e acnes no rosto podem fazer.
2. O método causa perda de sensibilidade da pele: MITO!
As aplicações do ácido hialurônico e da toxina botulínica são feitas de formas superficiais, por isso não alteram a sensibilidade da pele.
3. Os resultados ficam sempre artificiais: MITO!
Cada pessoa possui traços e características únicas que devem ser consideradas ao realizar procedimento. Sendo assim, a harmonização é feita com base em um estudo detalhado e individualizado do rosto do paciente, visando sempre resultados naturais.
4. O preenchimento facial é um procedimento definitivo: MITO!
O componente utilizado nos preenchedores é feito de ácido hialurônico. Sendo assim, com o passar do tempo, é reabsorvido pelo organismo.
5. A bichectomia envelhece e promove a flacidez: MITO!
A bola de bichat, região em que o método é realizado, fica em uma camada profunda do rosto. Portanto, a bichectomia não causará flacidez nem envelhecimento.
6. Cirurgiões-dentistas podem realizar a harmonização facial: VERDADE!
Sim! Inclusive, essa é uma especialidade da odontologia.
7. Quanto mais vezes o procedimento for feito, menores os resultados: MITO!
Em alguns dos métodos presentes na harmonização, os resultados são acumulativos, independentemente das vezes que forem feitos.
8. O método é reversível: VERDADE!
Nesses casos, se feita com ácido hialurônico, será totalmente reversível. Para revertê-la, utilizamos uma enzima chamada hialuronidase.