É um dos maiores avanços na área da saúde: a possibilidade de prever o Alzheimer com antecedência. Foi isso que conseguiu um time da Universidade da Califórnia e de Stanford. E eles só conseguiram isso utilizando a IA, explica André Forastieri.
A equipe de cientistas da Universidade da Califórnia e de Stanford desenvolveu um método para prever o Alzheimer com anos de antecedência. O método utiliza Inteligência Artificial para analisar exames de sangue e identificar biomarcadores que indicam o risco de desenvolver a doença.
Essa descoberta pode revolucionar o tratamento do Alzheimer, permitindo a intervenção precoce e a prevenção da progressão da doença.
A IA foi capaz de identificar com 90% de precisão aqueles que desenvolveriam Alzheimer em até 16 anos. Os biomarcadores identificados pela IA estão relacionados à inflamação e à degeneração neuronal.
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