As gêmeas Lara e Larissa nasceram unidas pelo tórax, abdômen e bacia no dia 11 de outubro deste ano, na cidade de Goiânia, em Goiás. De lá pra cá elas precisaram ficar internadas na UTI devido ao quadro de saúde das bebês que, segundo o Hospital responsável pelo caso, é estável, mas grave.
-1h82ky6rrs5yu.png "Kátia Márcia Cardoso e as gêmeas Lara e Larissa")
“Eu espero que elas se recuperem, fiquem bem e possam voltar para nossa cidade. Os médicos me adiantaram que para pensar na cirurgia geralmente são quando as crianças completam 1 ano”, disse Kátia Márcia Cardoso, mãe das meninas, em entrevista ao portal G1.
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Ela contou também que visita as filhas diariamente na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hecad (Hospital Estadual da Criança e do Adolescente) e que não há previsão de alta das pequenas.
“Vai dar tudo certo. Estou por elas e no tempo delas, agora é ter paciência e pensar que está nas mãos de Deus e dos médicos. Minha vontade é que elas melhorem logo, mas nem tudo é como a gente quer e eu estou aqui com elas o tempo que precisar”, concluiu.
Ainda de acordo com o Hecad, as gêmeas estão sedadas, entubadas e se alimentam por sonda. Elas nasceram no Hospital Estadual da Mulher Dr. Jurandir do Nascimento (Hemu) e lá ficaram 59 dias internadas em estado gravíssimo. A transferência para o Hecad aconteceu na terça-feira 5.
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