Sabia que a genética pode mudar sua alimentação? Comer é o momento que para muitos serve para "apaziguar" a alma, não é mesmo? A diferença é que a maioria ainda não parou para pensar o motivo de gostar de uma comida. Nesse sentido, o estudo da Universidade do Colorado, dos Estados Unidos, alegou que os genes influenciam na alimentação.
Influência da genética nos genes
A turma de pesquisadores utilizou métodos, que criaram ferramentas e algoritmos para resolverem problemas complexos. Ou seja, essa equipe simplesmente verificou os genes que interferiam na dieta e que separavam os efeitos indiretos.
Outro acréscimo é a constatação de que os genes também desempenharam uma função nas escolhas alimentares. Por meio de um banco de dados sobre milhares de indivíduos.
Dessa maneira, os pesquisadores encontraram 300 genes relacionados com a preferência por alimentos específicos. E outros 200 genes vinculados aos padrões de consumo, que selecionavam alimentos, exemplos: peixe e frutas.
Essa pesquisa foi divulgada pela ASN (American Society for Nutrition), pode influenciar no surgimento de perfis alimentares concentrados na genética e permitir meios para dietas personalizadas, que serão toleradas pelas pessoas.
Exercícios físicos podem alterar positivamente o DNA
"Cientistas descobriram, pela primeira vez, que os exercícios religam os intensificadores em regiões de nosso DNA. Conhecidos por estarem associados ao risco de desenvolver doenças. Ou seja, o treinamento de resistência altera a atividade de intensificadores no tecido muscular que, por sua vez, regula a expressão de genes que contribuem para o efeito positivo do exercício na saúde humana", explica o geneticista Dr. Marcelo Sady, pós-doutor em genética e diretor geral Multigene.